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Destaques
2015-01-14

Termina mais um ano com muitas mudanças tanto ao nível internacional como em Portugal, juntámos os principais acontecimentos deste ano com algumas tendências para o futuro para que possa rever 2014 e preparar 2015..

Apesar da conjuntura pouco favorável, 2014 foi um ano dinâmico e com fortes movimentações, tanto ao nível de insígnias como de produção. Assistimos a alianças estratégicas, aberturas, retiradas de mercados menos interessantes, sendo que a principal tendência residiu na clara aposta na diversificação de canais, formatos e serviços para estar mais próximo do consumidor.

Pode ler o artigo completo na última edição impressa ou descarreguá-lo aqui em pdf bastando fazer o registo GRATUITO no site Rm-Premium ( ainda em fase de lançamento)

2014-01-18

Se não recebeu a revista impressa, pode lê-la agora online. Agora já pode consultar todas as edições impressas da Revismarket, desde 2010

Leia a última edição da revista impressa N.º 50- Edição de Dezembro de 2013

Contactos Revismarket:

Carina Rodrigues (Redacção): redaccao@revismarket.com - 934130605

Cidália Ribeiro (Direcção): cirib@revismarket.com - 914034879

2013-09-12

Passaram já quatro anos que o retalho deixou de comprar produtos da Miele. Os electrodomésticos estão nas suas lojas, são propostos aos clientes, mas os retalhistas não os compram à marca. Corria o ano de 2009 quando a empresa alemã veio propor ao mercado uma forma completamente disruptiva de encarar o negócio e o triângulo da relação entre a marca, a loja e o consumidor. Uma nova proposta de valor em que os clientes da Miele são, única e exclusivamente, os consumidores finais, cabendo aos retalhistas o papel de parceiros, num sistema em que a marca assume todos os riscos e custos de comercialização dos seus produtos. Hans Egenter, director geral da empresa, não tem dúvidas de que esta inovação comercial e toda a mudança de mentalidades associada compensaram. Com benefícios claros para os consumidores, para o retalho e também para a própria marca.

2013-07-16

Trocas, compras colectivas, aluguer, compra directa ao produtor, intercâmbio de serviços, compras de produtos em segunda mão. Estas são práticas cada vez mais comuns entre os consumidores, após cinco anos de crise económica europeia. Os portugueses sentiram-na de forma especial e viram-se obrigados a fazer contas à vida e a reequacionar o seu modelo de consumo. Situação que se poderá agudizar em 2013 e que despoletará diferentes mecanismos para reduzir os custos. Anteriormente uma opção, o consumo alternativo converteu-se numa realidade e é cada vez mais forte em Portugal, como revelam os dados da mais recente edição do Observador Cetelem.

O consumo alternativo está a ocupar um lugar cada vez mais importante nas vidas dos consumidores e tenderá a ganhar relevância nos próximos anos. O mercado da segunda mão, por exemplo, encontrou na Internet um meio de difusão, com 89 por cento dos europeus a recorrer a este meio nos seus processos de compra.

2013-07-10

A crise não pode ser a “culpada” de tudo. Muitas vezes, as empresas de retalho têm dificuldades em “exportar” um modelo de negócio bem sucedido no seu mercado de origem mas que não vinga além-fronteiras, nomeadamente em mercados já maduros. E a Best Buy é um exemplo paradigmático. Cinco anos após ter pisado território europeu, o maior retalhista mundial de electrónica de consumo anunciou a retirada desta geografia, onde, tal como na China, não conseguiu replicar o sucesso obtido dentro dos Estados Unidos da América e que lhe tem valido, há já alguns anos, a liderança mundial das vendas a retalho do sector.

A maior retalhista mundial de electrodomésticos e electrónica de consumo pôs fim à sua parceria com a britânica Carphone Warehouse, vendendo a sua participação na “joint-venture” por 775 milhões de dólares, pagos em numerário e em acções. Esta decisão estratégica custa, ainda, à Best Buy mais 45 milhões de dólares, para indemnizar a Carphone Warehouse pela ruptura de algumas questões contratuais.


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L.Branca/PAE

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