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2013-05-21

Os “tablets” e os “smartphones” continuam a ser os produtos tecnológicos preferidos pelos portugueses, revelam os resultados do GfK TEMAX Portugal para o primeiro trimestre de 2013.

Nem o aumento de cinco por cento do preço médio dos “smartphones” retraiu os consumidores, fazendo o sector das telecomunicações continuar a crescer, representando a maior subida face ao período homólogo (30,3%), com vendas de 98 milhões de euros.

2013-04-22

A Indesit Company apresentou oficialmente, no passado dia 18 de Abril, o seu "line-up" de electrodomésticos para 2013, no hotel The Oitavos, no Guincho. Aproximadamente 150 convidados, entre parceiros de negócios e jornalistas, marcaram presença neste evento e puderam ver os trunfos das marcas Hotpoint e Indesit. Novos produtos e tecnologias inovadoras que municiam uma estratégia de ataque à liderança do mercado nacional de electrodomésticos.

Leia mais em detalhes e veja as imagens da Convenção Indesit Company 2013.

2012-12-11

A GD Midea é, segundo a Euromonitor, o segundo maior fabricante mundial de electrodomésticos, apesar da presença relativamente modesta fora da China, o seu mercado doméstico, onde construiu uma posição sólida, não obstante a oposição do seu concorrente mais directo, a Haier. Contudo, com o mercado chinês a dar mostras de abrandamento, coincidindo com o fim dos programas de subsidiação do governo, a GD Midea olha agora com atenção redobrada para o exterior, não querendo arriscar-se a ser um “player” mono-mercado. Alguns passos já foram dados, sobretudo na direcção da Índia e da América do Sul, através de “joint-ventures” na área do tratamento do ar.

A GD Midea tem um objectivo muito claro: ser um “player” internacional, com uma estratégia multi-marca e uma presença baseada em categorias .Mesmo assim, a Midea é única com uma presença significativa fora do mercado chinês, não obstante o grupo deter mais de dez marcas e 19 filiais no estrangeiro, incluindo seis a nível europeu, nomeadamente Rússia, França, Itália, Espanha, Alemanha e Holanda.ssociado aos produtos chineses.

2012-12-05

Os consumidores portugueses estão pessimistas e ansiosos, em resultado do contexto económico e das medidas de austeridade aplicadas no último ano. De acordo com as estimativas da Deloitte, o consumo privado não voltará aos níveis de 2010 senão no virar da década. 83 por cento dos portugueses classifica a situação do país como negativa, 73 por cento tem expectativas negativas quanto à sua evolução, 68 por cento confessa um menor poder de compra que em 2011, poder de compra este que, para 55 por cento, será reduzido em 2013.

Como tal, este Natal vai ser mais magro. De acordo com o estudo Xmas Survey da Deloitte, em 2012, os portugueses vão gastar menos 13,5 por cento, cerca de 464 euros por lar, repartidos entre presentes, alimentação e bebidas e actividades de socialização. Uma tendência que vai ao encontro da indicada pelo Observador Cetelem, cujo estudo aponta uma redução de 35 por cento por cento nos gastos com presentes de Natal.

2012-10-19

Durante os meses de Verão, a União Europeia debateu-se com novas fontes de incerteza. Por um lado, as taxas de juro sobre os títulos de dívida pública espanhola e italiana dispararam. Por outro, não foi claro, durante algum tempo, se a Alemanha iria deixar o fundo de resgate associado ao Mecanismo de Estabilidade Europeu, devido a uma quexa no Tribunal Constitucional Federal. E, além disso, muitos países europeus continuavam a caminhar na direcção da recessão. Neste sentido, os consumidores reagiram com igual incerteza. Os indicadores para as expectativas económicas e de rendimentos, assim como a propensão para o consumo, caíram consideravelmente em quase todos os países incluídos no estudo "Consumer Climate Europe and USA" da GfK.


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L.Branca/PAE

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