Os consumidores estão a alterar os seus comportamentos no momento da compra nas lojas físicas, com o acesso generalizado a um telemóvel. De acordo com um estudo realizado pela GfK, quatro em cada 10 consumidores utilizam os telemóveis dentro das lojas físicas para comparar preços com os das lojas online. Para além disso, cerca de um terço tira fotos dos produtos para comprar mais tarde e quatro em cada 10 consumidores contactam amigos ou familiares antes da compra.

Este estudo revela ainda que a influência do telemóvel no processo de compra nas lojas físicas se verifica mais nos homens (42%) que nas mulheres (37%) e que os consumidores entre os 20-29 anos são os mais ativos neste aspeto os 20-29 anos são os mais ativos neste aspeto (49%), seguidos pelos consumidores com idades entre os 15-19 e 30-39, com 45%.

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De acordo com um estudo realizado pela Kaspersky Lab em colaboração com a B2B International as utilizadoras da Internet na Europa preocupam-se mais com a proteção contra ameaças online do que os homens.

Um inquérito realizado pela Nominalia revela que 36,20% das empresas espanholas carecem ainda de uma presença online, apesar de 22,41% serem proprietários de um ou mais domínios online ainda por desenvolver. Este mesmo estudo revela ainda que 89,6% dos internautas espanhóis considera fundamental que uma empresa tenha presença na web, mesmo que seja apenas por uma questão de imagem e confiança.

A Accenture Global revelou que em 2013 cerca de 66% dos consumidores mudaram de marca por insatisfação com o atendimento ao cliente. Segundo a revista online Trendwatching, disponibilizar um plano B, utilizar vídeo-chamada, inovar na entrega do produto, saber usar a informação sobre os clientes e garantir um ambiente positivo são as cinco tendências que estão a revolucionar as expectativas dos consumidores relativamente ao atendimento ao cliente.

1. Plano B

A atração dos consumidores pela diversidade e a facilidade de aluguer, arrendamento ou partilha de produtos levam os consumidores a questionar a necessidade de correr riscos adquirindo bens que lhe são menos familiares.

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A Showroomprive foi distinguida com o LSA de Inovação pela sua estratégia no setor do mobile commerce, que representa já cerca de 50% da faturação total da empresa. O CEO e fundador da Showroomprive.com, Thierry Petit, revela á Revismarket os quatro pontos-chave na base do desenvolvimento e inovação das aplicações móveis da empresa e acredita que o mercado português “se encontra num bom momento para abrir lojas online”.

A Showroomprive é um clube de vendas privadas que iniciou a sua atividade no setor da moda em 1993, em França. Em 2006 aderiu ao meio online com a criação da loja online Showroomprive.com, que segundo o seu CEO e fundador Thierry Petit, é “uma empresa de moda mas também de tecnologia”. Apesar de operar e comercializar no setor da moda, o clube de vendas privadas online “esteve sempre muito orientado para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação”.

O seu CEO explica que “a adesão dos portugueses ao comércio eletrónico está a ser muito positiva, em especial no setor da moda, o que é muito bom tanto para Showroomprive como para os empreendedores e empresas portuguesas que estão neste momento a realizar uma transformação para o setor digital”.

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