2018 foi, sem dúvida, um ano de turbulência para o setor do retalho. O aumento das rendas e a redução dos gastos dos consumidores contribuíram para o declínio de marcas que, durante muitos anos, se destacaram nas principais ruas comerciais e retail parks. No entanto, apesar de os últimos anos terem sido sombrios, os analistas acreditam numa recuperação do setor.
A Deloitte está otimista relativamente ao potencial das lojas e operadores omnicanal, afirmando que a mudança de rumo terá lugar através da reinvenção e investimento, que em última análise, servirá para fortalecer o setor. Independentemente do que pode reservar o futuro, os retalhistas sabem que responder ao aumento da procura gerada por picos sazonais como o Natal é a principal prioridade. Numa época em que as baixas de preços deixaram de ser uma forma garantida ou, nalguns casos, sustentável de captar vendas, proporcionar uma experiência positiva ou memorável pode ter maior significado para o cliente para além de ser mais rentável para o retalhista.
Oportunidades a não perder