A Covid-19 desafiou a capacidade de adaptação das cadeias de abastecimento em todo o mundo, com a aceleração da tendência para se tornarem mais regionais e para uma maior deslocalização, avança a Savills.
A Amazon vai direcionar dois mil milhões de dólares a um fundo destinado a investir em tecnologias amigas do ambiente, de modo a reduzir a sua pegada ambiental.
Segundo as projeções SIBS Analytics, o consumo em Portugal ainda está 25% abaixo do expectável para esta altura do ano, apesar da reabertura e da recuperação gradual global da economia. A estimativa de transações perdidas no período de pandemia (março a junho) atinge os oito mil milhões de euros, equivalente a cerca de 200 milhões de transações.
Além dos efeitos dolorosos da Covid-19 nas pessoas e nas famílias, prevê-se que o seu impacto na economia mundial gere a maior recessão desde 1980. Praticamente todos os países do mundo vão ter um crescimento negativo em 2020.
O Dott é o parceiro pioneiro da Primavera numa nova tecnologia que vai ser disponibilizada já em julho. O objetivo é acelerar a digitalização de negócios físicos e proporcionar às empresas a rápida adesão ao comércio online.
Desde sexta-feira, 26 de junho, já é possível fazer compras em lojas como Celeiro, Fnac, Kiabi, Kiko Make Up, Mi Store – Xiaomi, Pizza Hut, Sergent Major, Sport Zone e Worten do MAR Shopping Matosinhos sem sair do carro.
Devido à recessão global causada pela pandemia de Covid-19, o mercado publicitário total (offline e digital) deverá diminuir cerca de 42 mil milhões de dólares (-7,2%) em 2020(de 582 mil milhões de dólares para 540 mil milhões de dólares), antes de recuperar 6,1% em 2021, indica um estudo da Magna.
Os consumidores sentem-se mais confortáveis em encher os seus carrinhos de compras com bens produzidos nos seus próprios países, ao invés de produtos transportados de uma fábrica localizada num outro país. Assim o conclui a Kantar, que incluiu 45 mil pessoas de 17 geografias distintas, que apurou que um terço dos consumidores mundiais teme que os produtos importados representem um risco em termos de segurança.
Nos recentes protestos nos Estados Unidos da América contra o racismo e as desigualdades, e que ampliaram a uma escala global, emergiu uma nova geração como agente social.
Durante o período de confinamento, muitos foram os espaços comerciais que estiveram encerrados. E, enquanto os comerciantes aproveitaram para reforçar os seus canais para compras online, grande parte dos portugueses parecem ter continuado a preferir compras presenciais (46%), o que poderá estar relacionado com o facto de ir às compras ter sido das poucas situações em que os cidadãos podiam sair.
Apesar da adoção dos pagamentos contactless estar a acelerar, o valor total das transações nos pontos de venda não recuperará para o nível prévio à pandemia antes de outubro de 2021, defende a Oliver Wyman, no seu estudo “Covid-19 and European Retail Payments”.
Nos últimos tempos, o país e o mundo atravessam uma crise crise de saúde pública, com consequências sociais e económicas. Neste sentido, o Observador Cetelem procurou saber qual a opinião dos portugueses em relação à situação atual do país e como avaliam a sua situação pessoal.