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6% dos portugueses testaram as compras online durante confinamento
2020-07-06

Durante o período de confinamento, muitos foram os espaços comerciais que estiveram encerrados. E, enquanto os comerciantes aproveitaram para reforçar os seus canais para compras online, grande parte dos portugueses parecem ter continuado a preferir compras presenciais (46%), o que poderá estar relacionado com o facto de ir às compras ter sido das poucas situações em que os cidadãos podiam sair.

De acordo com o inquérito realizado pelo Observador Cetelem, a maioria dos portugueses já tinham o hábito fazer compras através da Internet. Destes, 26% diz que, durante o estado de emergência, aumentou o seu volume de compras online e 22% mantive os níveis de consumo.

Para uma minoria (6%), o estado de emergência foi ideal para testar o processo, mas destes apenas 1% garante que as compras online são para continuar.

Compras online

Os inquiridos entre os 25 e os 34 anos (44%) e residentes na região Norte (38%) são os que mais admitem que já conheciam o canal de vendas online e os que durante o confinamento admitem ter feito mais compras. Os consumidores entre os 18 e os 24 anos, que também já tinham este hábito, não aumentaram as compras online (47%). Quem não comprava online nem o passou a fazer foram os inquiridos entre os 65 e os 74 anos (96%).

Entre os inquiridos que fizeram compras online (54%), as principais foram de produtos de mercearia mais pesados e não perecíveis (40%) e para evitar lojas mais movimentadas (35%). 32% dos portugueses admitem também que, sempre que possível, fizeram compras online e 19% usou este canal para adquirir produtos que se podem utilizar online (como vídeojogos ou e-books). Os restantes 17% afirmam que optaram compras online apenas quando não tinham possibilidade se deslocar de carro até à loja.

Numa análise mais detalhada, é possível perceber que os produtos de mercearia e não perecíveis foram referidos de semelhante forma por ambos os sexos, entre os consumidores dos 25 aos 74 anos, nas regiões de Lisboa, Porto e Sul do país. Já a visita virtual, em substituição da ida a lojas habitualmente mais movimentadas, foi mencionada pelos portugueses entre os 18 e os 24 anos (39%), na zona Norte (42%).

Pagamento com distanciamento social

Numa altura em que os cuidados redobrados e o distanciamento social imperam, também as formas de pagamento foram reforçadas pela tecnologia. Embora o dinheiro ainda esteja no top 3 dos meios de pagamento preferidos pelos consumidores portugueses (33%), o primeiro lugar é para os cartões de débitos e crédito contactless (35%).

Aplicações como o MB Way (15%) tornaram-se também uma referência, ultrapassando as tradicionais transferências bancárias (6%), sendo agora o terceiro meio mais utilizado.

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L.Branca/PAE

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