A Toys R Us Iberia Real Estate, proprietária dos imóveis da Toys ‘R’ Us em Portugal e Espanha, apresentou o seu pedido de insolvência no Tribunal Comercial de Madrid e solicitou proteção de credores.

A BUYIN.PT vai lançar, em abril deste ano, o primeiro e-marketplace B2B para o canal Horeca e retalhista alimentar.

A conveniência, a Internet e o “mobile” são as tendências com maior impacto no retalho e que mais vão crescer nos próximos anos.

Esta foi uma das conclusões apresentadas na 22.ª conferência da GfK, intitulada “Saber Crescer”, onde também foi destacado que só irão crescer as empresas que tiverem maior capacidade de reinventar a abordagem junto do consumidor e tiverem melhor conhecimento do mercado.

O chamado apocalipse do retalho é um mito, mas a bifurcação do sector do retalho é uma realidade e quem estiver no meio estará em dificuldades. Esta é a conclusão de um estudo da Deloitte, que apurou que, mais do que a batalha entre o online e as lojas físicas, o retalho está a mudar em função da separação dos rendimentos dos consumidores.

A Casa entrou na Holanda, após a compra, à Blokker Holding, de 110 lojas da cadeia local Xenos. A operação deverá estar concluída no próximo mês de maio.

A Luís Simões é pioneira na utilização de megacamiões na Península Ibérica, tendo arrancado, em 2017, com um novo projeto, desta vez em Espanha, na região de Zaragoza.

“Somos os melhores preparados para a venda online”. Esta foi a garantia dada por Juan Roig, presidente da Mercadona, na apresentação de resultados da cadeia espanhola.

A constituição de novas empresas em fevereiro registou um aumento de 6% face ao mês homólogo do ano passado. No período em análise, foram constituídas 3.615 novas empresas, mais 207 que em 2017.

A Toys ‘R’ Us está a trabalhar para preservar o negócio em Portugal, embora admita a sua venda.

A inteligência emocional é valorizada por 99,5% dos gestores nacionais, mas apenas 32% dos administradores e diretores inquiridos propuseram formação nesta área.

O Lidl reduziu os preços em Espanha, durante 2017, face ao incremento de 2,1% do mercado, indicam os dados Nielsen 360.

A gigante chinesa do comércio eletrónico JD.com cresceu fortemente em 2017. As vendas aumentaram 40,3% para os 46,4 mil milhões de euros, com a operação de retalho a crescer 39,5% e os outros serviços a evoluírem 49,9%.