A declaração do estado de emergência em Portugal, no dia 18 de março, trouxe consigo o encerramento das lojas físicas (à exceção de superfícies de distribuição alimentar e outras consideradas fundamentais para o funcionamento da sociedade), colocando à prova a resiliência dos retalhistas. Se para as marcas que já detinham uma pegada digital foi tempo de apostar mais nas suas plataformas online, para os pequenos retalhistas mais dedicados ao comércio local, foi tempo de repensar estratégias de atuação, por forma a garantir a sobrevivência dos seus negócios.