A Auchan Retail Portugal alia-se, uma vez mais, à AMI, numa iniciativa que vai entregar mil cabazes com bens essenciais, no valor unitário de 40 euros, a idosos, doentes oncológicos, diabéticos, pessoas que vivem com VIH, famílias monoparentais e outros casos de risco acrescido em situação de isolamento social, beneficiários dos Centros Porta Amiga da AMI.
Com este projeto, que arranca simbolicamente hoje, Dia Mundial da Saúde, as duas instituições pretendem contribuir para a contenção da propagação do Coronavírus entre os grupos de risco em situação de maior fragilidade. A entrega dos cabazes ajudará a promover o distanciamento social; a reduzir a incidência de casos graves e a fomentar as dinâmicas solidárias da comunidade. Procura, também, concretizar compromissos responsáveis entre o sector empresarial e as instituições da Economia Social.
“A nossa parceria com a AMI já tem muitos anos e, numa altura como esta, fazia todo o sentido aliarmo-nos de novo. Queremos facilitar a vida das pessoas que fazem parte dos grupos de risco, dando-lhes o que neste momento é essencial: alimentos e produtos de higiene. Esperamos, com esta iniciativa, contribuir para a tranquilidade e segurança destas pessoas”, sublinha Paulo Monteiro, Diretor de Responsabilidade Social e Corporativa da Auchan.
Para Isabelle Romão, Diretora de Marketing da AMI, “este projeto era uma necessidade imperativa, uma vez que no contexto atual, a população vulnerável de risco seria a mais prejudicada, se não houvesse uma alternativa. O apoio da Auchan vem, não só fortalecer e alargar o alcance deste projeto, como reforçar uma longa relação de parceria, que muito honra a AMI”.
A AMI irá identificar as necessidades de cada beneficiário, sendo responsabilidade dos voluntários a compra dos cabazes alimentares e de higiene, num período de 24 horas. A dinâmica de aquisição dos produtos será feita, em função da localização e conveniência, nas lojas Auchan, que concedem atendimento prioritário aos voluntários desta iniciativa. A entrega dos cabazes será feita à porta de cada beneficiário, de acordo com as normas e recomendações da Direção Geral da Saúde, de forma a não haver contacto físico durante o processo.