O CNA Group, proprietário da Edesa Industrial, que estava em concurso de credores, chegou a acordo para deixar esta situação.
Assim, a empresa conseguiu a aprovação por parte de 70,74% dos credores, o equivalente a 71 milhões de euros do passivo de 104 milhões de euros. A sua proposta de convénio contempla 90% da dívida e o pagamento de 10% do restante até um período de 10 anos.
Segundo informações de vários meios de comunicação espanhóis, a proposta também inclui um novo plano comercial para impulsionar a marca Edesa, um plano de financiamento bancário da companhia que ascende a 54,5 milhões de euros e o fabrico anual de 61.000 aparelhos destinados ao mercado espanhol e a exportação.
Recorde-se que a impossibilidade de poder usar a marca Fagor fez desvanecer a esperança de revitalizar a empresa a nível industrial pela mão da Amica, que se tinha comprometido a injetar cerca de 27 milhões de euros