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67% dos portugueses elegeram o verão para o período mais longo de férias
2018-07-16

Se para muitos as férias de verão significam silly season, mergulhos no mar ou visitas a monumentos, é um facto que a economia nacional sente uma evolução. Não só pelos turistas nacionais, mas também pelos visitantes estrangeiros para quem Portugal já não é o segredo, mais bem guardado do mundo. O novo estudo do Observador Cetelem Férias de Verão 2018 partilha os hábitos e intenções dos portugueses para este período.

O bom tempo teima em não chegar, mas a vontade de ir de férias cresce de dia para dia. E os meses de julho, agosto e setembro são sempre um marco, ou não fosse este o período eleito pela esmagadora maioria dos portugueses (67%) inquiridos pelo Observador Cetelem Férias 2018 para fazer um período de férias mais alargado. Este ano regista-se, aliás, um aumento das intenções para este período em 9% face ao ano anterior.

Por outro lado, 27% dos portugueses referem não gozar de todo um período alargado para descanso ao longo do ano, preferindo períodos mais curtos (contra 31% no ano passado). Esta intenção está fortemente relacionada com o nível socioeconómico e uma menor capacidade financeira de fazer face às despesas correntes e às associadas à estadia, alimentação, transporte e atividades culturais ou de lazer. Já 6% dos inquiridos por este estudo do Observador Cetelem prefere gozar o maior período de férias noutra estação.

Refira-se que, para aqueles que gozam as férias grandes no Verão, os restantes dias de férias são divididos em blocos ao longo do ano. Estes coincidem frequentemente com feriados e pontes, de forma a aproveitar ao máximo os dias de descanso junto de amigos e familiares.

Fatores para não fazer férias de Verão

Os resultados do estudo do Observador Cetelem indicam que cerca de um terço dos portugueses não irá gozar férias nesta altura do ano, longas ou curtas, mais dois pontos percentuais que em igual período do ano passado. Em larga medida, os fatores para não aproveitarem esta época têm que ver com falta de capacidade financeira para fazer face às despesas inerentes, pelo menos de acordo com 64% dos participantes que referiram não fazer férias nesta altura do ano. Mais 9 pontos percentuais que no estudo publicado no ano transato.

Outras razões apontadas por 17% dos inquiridos nacionais para não gozarem férias entre julho e setembro tem a ver com questões de preferência ou impossibilidade de o fazer (por imposições laborais), isto de acordo com 13% dos portugueses que se encontram nas mesmas condições.

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L.Branca/PAE

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