Worten cresce 9,3% no primeiro trimestre de 2018 e reforça quota de mercado em Portugal e Espanha
O volume de negócios consolidado da Sonae atingiu 1.342 M€, um aumento de 8,7%, que beneficiou especialmente do bom desempenho da Sonae MC e da Worten no primeiro trimestre de 2018.
O volume de negócios da Worten atingiu 242 M€ no 1º trimestre de 201818, mais 9,3%, suportado por uma variação de vendas no universo comparável de lojas de 8,8% e pelo forte desempenho do e-commerce, que manteve a tendência positiva observada nos trimestres anteriores. Esta performance de vendas foi superior à evolução do mercado, tanto em Portugal como em Espanha, tendo em ambos os países registado aumentos de quota de mercado, tanto nas lojas físicas como também no e-commerce. O EBITDA subjacente aumentou 27,5% para 3 M€ no 1T18, refletindo uma margem EBITDA subjacente de 1,4%.
Ângelo Paupério, Co-CEO da Sonae, afirma: “Começou bem o ano de 2018 na Sonae que, no 1.º trimestre, cresceu o volume de negócios consolidado em 8,7% e a rentabilidade (EBITDA) 9,5%. De realçar o contributo do retalho alimentar e da Worten com evoluções muito positivas quer em crescimento absoluto quer em vendas no mesmo universo de lojas (LFL de respetivamente 5,3% e 8,8%), bem acima do que o efeito calendário pode explicar. Considerando as restantes empresas sob influência de controlo, que igualmente apresentaram evolução favorável, o volume de negócios e o EBITDA, em termos agregados, atingiram 1,8 mil milhões (+6,7%) e 230 milhões de euros (+6,0%), respetivamente.
A par destes encorajadores resultados, prosseguimos na execução da nossa estratégia nos diferentes negócios e na gestão do portefólio, tendo concretizado no início de fevereiro a anunciada constituição da ISRG (Iberian Sports Retail Group) resultante da integração das operações da Sport Zone, da Sprinter e da JD Ibéria, cujo impacto se começará a relevar a partir do próximo trimestre.
Foi também possível manter um elevado nível de investimento nomeadamente nas novas avenidas de crescimento a par da diminuição do custo e montante da dívida do Grupo e otimização da estrutura de capitais que sustenta a nossa política de remuneração acionista com dividendos que têm vindo a crescer 5% ao ano desde 2012.”