No primeiro trimestre, as vendas consolidadas da Jerónimo Martins atingiram os 4,2 mil milhões de euros, o que representou um aumento de 14,2% face ao mesmo período de 2017. Todas as insígnias contribuíram positivamente para o bom desempenho das vendas.
O EBITDA do grupo cifrou-se em 215 milhões de euros, já considerando o impacto dos custos de pessoal acrescidos, em virtude das revisões salariais na Biedronka e no Pingo Doce. O resultado líquido atingiu os 85 milhões de euros, 9,1% acima do registado no período homólogo.
O investimento ascendeu aos 141 milhões de euros, tendo a maior parte deste valor sido canalizada para a Biedronka. “O forte desempenho de vendas gerou bons resultados no trimestre com todas as nossas insígnias a tirar o máximo partido da época da Páscoa. Conscientes de que ainda há muito a fazer para alcançar as metas estabelecidas para o ano, concentraremos a nossa atenção nos principais desafios, respondendo às mudanças decorrentes da regulamentação relativa ao encerramento de lojas aos domingos na Polónia e consolidando o nosso ritmo de expansão na Colômbia. Temos uma expectativa positiva para o ano de 2018 e mantemos o compromisso de crescer acima dos mercados onde operamos”, comenta Pedro Soares dos Santos, presidente e administrador delegado do Grupo Jerónimo Martins.
As vendas totais do Pingo Doce atingiram os 882 milhões de euros, um crescimento de 7,1% face ao mesmo período do ano anterior. Já no Recheio cifraram-se nos 210 milhões de euros, num aumento de 4,2%.
A nível internacional, as vendas da Ara atingiram os 134 milhões de euros, mais 54,4% em euros e mais 74,5% em moeda local. Entre janeiro e março, a Ara inaugurou 25 novas lojas, executando o plano de expansão que prevê a abertura de 150 lojas no ano.
Já na Polónia, as vendas da Biedronka cresceram 15,6% em euros. Por seu turno, a Hebe, presente em 90 cidades e localidades polacas, atingiu os 47 milhões de euros, traduzindo um crescimento de 30,8% em euros face ao mesmo período do ano anterior.