A época de Natal é sempre uma forte aposta das marcas e insígnias e começa a ser preparada no último trimestre de cada ano. 2014 parece ter sido interessante mas os números demonstram que nem todas as categorias foram apostas ganhas. O índice GfK TEMAX® revela que o mercado português de produtos tecnológicos apresentou uma faturação de 747 milhões de euros no último trimestre de 2014. Telecom e Eletrodomésticos são os motores do crescimento mas a área da imagem e som apresentam as quebras mais fortes e a informática volta a pisar terreno negativo

- Smartphones foram o produto estrela de 2014: O setor das telecomunicações registou um crescimento de 38 por cento em valor, no ano de 2014, relativamente ao seu período homólogo. Com um total de 660 milhões de euros, os Smartphones foram, novamente o produto estrela do ano passado neste mercado, com um crescimento de 69 por cento em unidades e 52 por cento em valor, comparando com 2013. (...)

- Secadores de roupa, fritos e higiene dental em alta: As vendas de grandes domésticos abrandaram no 4.º trimestre, mas ainda assim são uma das áreas que mais contribui para o crescimento do mercado. Roupa e Frigoríficos são das famílias mais dinâmicas, com os secadores a suplantarem todas as categorias devido às fortes e continuadas chuvas do trimestre

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Durante o ano de 2014 os sites de eCommerce receberam mais de 5,5 milhões de utilizadores únicos em Portugal, segundo os dados revelados pelo Netpanel meter da Marktest. Isto significa que 91.7% dos internautas nacionais acederam a sites de eCommerce, no ano passado, a uma média de 575 mil utilizadores únicos por dia. Os dados da Marktest revelam ainda que estes utilizadores passaram um total de 31 milhões de horas a navegar nos sites de eCommerce, o que significa uma média de 5 horas e 37 minutos por utilizador, em 2014.

Um inquérito realizado pela Federação Espanhola de Comerciantes de Eletrodomésticos (FECE) revelou que o preço é o principal motivo para não comprar aparelhos de alta eficiência energética. Apesar de 94% dos inquiridos afirmaram que estão interessados em comprar aparelhos de maior eficiência energética pela possibilidade de poupança com a fatura da energia, 97% destes mesmos inquiridos afirmam que o preço mais elevado destes aparelhos é o principal motivo para não os adquirir.

O Freeport acaba de contratar António Duarte Monteiro para o cargo de diretor de Operações. O profissional assume a coordenação da equipa de efetivos de segurança e manutenção do Outlet de Alcochete e implementação de medidas e processos que garantam um ambiente seguro para clientes e lojistas.

Com mais de 20 anos de experiência em Gestão de Edifícios e Instalações e Segurança, António Duarte Monteiro transita da Hemer Serviços onde desempenhava até aqui funções enquanto diretor geral.

A cadeia portuguesa de utilidades para o lar DeBORLA vai criar, até 2020, 300 novos postos de trabalho em Portugal, em resultado do rebranding e estratégia global da marca.

Em 2014, a companhia inaugurou 4 novas lojas, criou 90 novos postos de trabalho, e pretende, nos próximos 5 anos, abrir mais 20 lojas, investimento que irá criar 300 novos empregos diretos.

Com uma forte preocupação em valorizar o produto nacional, e numa altura em que se assiste a uma deslocalização da indústria para países onde a mão-de-obra é mais barata, a DeBORLA assegura que metade dos seus fornecedores - cerca de 160 - são portugueses.

Corria o ano de 1985 quando o Continente abriu a sua primeira loja em Matosinhos. A criação do primeiro hipermercado em Portugal veio democratizar o consumo e alterar os hábitos e costumes dos portugueses, levando a insígnia a assumir-se como uma marca próxima e atenta ao contexto do país.

A empresa de eletrodomésticos espanhola San Luis entrou em processo de insolvência e suspendeu todos os pagamentos aos seus empregados após não ter conseguido reverter as perdas de mais de 3,5 milhões de euros registadas durante os últimos quatro meses.

A nova taxa sobre os sacos de plástico rendeu ao Governo, apenas durante as primeiras seis semanas do ano, cerca de 1,6 milhões de euros (IVA incluído) e estima-se que o encaixe total possa ascender aos 40 milhões de euros até final do ano. A taxa de 10 cêntimos por saco de plástico foi uma das medidas aplicadas no âmbito da reforma da fiscalidade verde e já está funcionar em pleno desde 15 de fevereiro, depois de ter estado em fase de transição durante o primeiro mês e meio do ano

Segundo o mais recente estudo da InfoSource a Xerox reforçou a liderança em Portugal, nos segmentos-chave da tecnologia de impressão de escritório. As soluções de impressão e multifunções Xerox têm vindo a adaptar-se às necessidades dos clientes actuais, adaptando-se à forma como as empresas estão organizadas e em especial à forma como os colaboradores trabalham.

Mobilidade, Acessibilidade e Simplicidade são palavras-chave que conduziram as soluções Xerox à liderança do mercado, sendo as preferidas desde as grandes organizações, passado pelo Sector Público e pelas empresas ou pequenos grupos de trabalho.

Um estudo da GfK revela que os consumidores, para além de valorizarem muito o preço, estão também cada vez mais infiéis às marcas. Revela ainda que os portugueses estão cada vez mais conectados através de smartphones e tablets, o que poderá impulsionar a tendência “Smart Home Living” em Portugal.

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A Junex, marca registada da Manuel J. Monteiro & Ca, Lda, celebra este ano o seu 60º aniversário. Em 1955, o fundador da empresa, Gustav Friedrich Goeben criou a marca Junex que apresentava uma gama exclusiva de fogões a gás. O sucesso da empresa levou a que em meados dos anos 60 a Junex detivesse já uma quota considerável do mercado. Nessa época, é lançada também uma campanha de rádio a nível nacional com o célebre slogan “Em cada casa uma cozinha, em cada cozinha um Junex”.

As ações da empresa japonesa Sharp dispararam mais de 6% após a notícia de que a empresa vai solicitar financiamento estatal para criar uma subsidiária para a área de LCD. Segundo a agência Bloomberg e o jornal japonês Nikkei, a Sharp pretende obter investimento de até 100 mil milhões de ienes (cerca de 763 milhões de euros) da Innovation Network Corp. of Japan, fundo apoiado pelo Governo nipónico, para autonomizar a área de LCD, responsável pela produção dos painéis LCD usados nos telemóveis e tablets. A notícia levou a que as ações da empresa registassem a maior subida desde janeiro de 2014, tendo fechado a subir 6,06% para 245 ienes