O Estudo de Risco de Crédito, realizado pela Crédito y Caución e pela Iberinform, revela um aumento das estruturas especializadas no controlo do agravamento da capacidade de pagamento dos clientes.
O exemplo mais claro são os departamentos de risco que duplicaram durante a pandemia. Cerca de 35% das empresas conta com estas estruturas básicas para um controlo sistemático e transversal da carteira de clientes que permite a revisão, aprovação e recomendação de limites na exposição ao risco.
Apesar desta evolução, 45% das empresas gerem o risco de crédito de forma deficiente na medida em que não utilizam critérios de solvência na análise das carteiras de clientes. Trata-se de uma carência preocupante em termos de proteção do tecido empresarial face aos efeitos da morosidade.