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Maioria dos portugueses está a optar pelo comércio local
2020-10-12

Um estudo da Mastercard mostra que 82% dos portugueses pretendem fazer as suas compras no comércio local.

As razões para esta escolha incluem vantagens como a conveniência (49%), filas menores face aos supermercados (51%), assim como a ausência de deslocações (50%).

Este é, aliás, um sentimento em que os portugueses batem os europeus (82% versus 74%) no que ao comércio local diz respeito. Segundo o estudo, a maioria dos portugueses (75%) aumentou o grau de reconhecimento pela respetiva comunidade e pelo comércio local durante o confinamento e 84% afirma mesmo que prefere, agora, comprar a alguém que já conhece. 79% refere, ainda, que tem maior confiança nas recomendações feitas pelos lojistas locais.

Conceito de comunidade

Um aspeto relevante que este estudo da Mastercard mostra, ao nível do espírito de comunidade, diz respeito ao facto de mais de um terço das pessoas (33%) dizem estar disponíveis para receber as encomendas online de um vizinho. Aliás, durante o confinamento, o conceito de comunidade ultrapassou mesmo a relação com o comércio, fazendo renascer a noção de vizinhança, que ganhou novos contornos como, por exemplo, uma maior convivência: 53% passou a cumprimentar os vizinhos, 12% fica com a chave de casa suplente do vizinho e 15% criou um grupo Whatsapp para comunicar com os vizinhos.

Os resultados sugerem, ainda, que, por toda a Europa, 49% das pessoas (e 65% dos portugueses) estão a gastar mais no comércio local para ajudar as respetivas comunidades a recuperar da crise. Em Portugal, 28% das pessoas referiram, também, que passaram a ter um novo tipo de relação com os lojistas locais e as lojas independentes e deram como vantagens os melhores preços (15%) ou entregas mais rápidas (12%).

O estudo da Mastercard revelou, ainda, aqueles que são considerados os melhores vínculos de uma comunidade moderna: escola, café, padaria, correios, estacionamento, frutaria, igreja, ginásio, talho e cabeleireiro.

Paulo Raposo, Country Manager da Mastercard em Portugal, salienta que “as pequenas empresas são a espinha dorsal da economia. À medida que as pessoas redescobrem os seus bairros, estão a dar uma nova oportunidade a um número significativo de pequenas empresas que oferecem produtos ótimos, variados e únicos. A Mastercard tem, por isso, procurado ajudar as pequenas empresas a prosperar e temos encorajado outros parceiros a juntarem-se a nós na celebração dos heróis locais – consumidores e lojistas. O relançamento da economia começa à nossa porta e as lojas e comunidades locais desempenham um papel fundamental na recuperação e no regresso ao crescimento“.

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L.Branca/PAE

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