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Grupo DIA regista vendas líquidas de 6.870 milhões em 2019, menos 9,3% do que o ano passado
2020-03-02

“Reconhecer a situação da companhia é o primeiro passo para mudá-la. Começámos 2020 já com os frutos do trabalho realizado e o impacto foi determinante e significativo. No futuro, estamos decididos a construir a nossa própria história de sucesso, que se baseará numa oferta de proximidade moderna, uma proposta de valor atrativa, frescura, excelência operativa, um modelo de franquia benéfico para ambas as partes e uma oferta de marca própria excecional. O caminho da DIA está hoje impulsionado por grandes profissionais conhecedores do mercado local, que darão à companhia um enfoque único. Estamos totalmente comprometidos na transformação dos nossos pilares para criar a melhor experiência para o cliente. Os nossos esforços abarcaram não só a melhoria e otimização em todas as áreas críticas, mas também outros pontos importantes, como alargar as melhores práticas a todo o Grupo e implementar controlos financeiros integrais. O processo de transformação da DIA fortalece-se todos os dias”, disse Karl-Heinz Holland CEO do Grupo DIA.

“O ano de 2019 foi um ano de grandes e inúmeros desafios para Portugal. Durante o primeiro semestre, a situação global da companhia afetou-nos significativamente e ainda que tenhamos corrigido essa tendência, as nossas vendas caíram 4,6% como estão refletidos nos nossos resultados. A partir do segundo semestre definimos bases muito importantes para o futuro de Portugal. O projeto de frescos e revisão do sortido, a preparação da transformação do modelo operativo de loja e uma nova logística de frescos, permitiu-nos começar a ver uma mudança de tendência que temos de consolidar como objetivo para 2020. O compromisso de todos, franqueados, colaboradores e fornecedores foi e será a chave para assegurar e avançar com este processo de mudança e transformação da companhia”, disse Miguel Guinea, CEO da DIA Portugal

Durante o ano de 2019, a companhia enfrentou um contexto empresarial, financeiro e corporativo altamente complicado e volátil que, apesar de ter melhorado significativamente a meados do ano, teve um impacto negativo e considerável sobre o negócio que afetou todas as operações.

As vendas líquidas da DIA desceram 9,3% para os 6.870 milhões de euros, menos 2,2% em moeda local. As vendas comparáveis diminuíram 7,6%, impulsionadas por menos -0.7% no número de tickets e uma redução de 7% na cesta média, o que demonstra um elevado índice de fidelidade dos clientes apesar do difícil contexto da companhia.

O EBITDA ajustado sem excecionais alcançou os 34,1 milhões de euros, comparados com os 376 milhões de euros do ano passado.

Depois de todos estes efeitos, o resultado líquido do período é negativo em 790,5 milhões de euros em 2019, relativamente aos 352,6 milhões de euros de perdas nas contas re-expressadas de 2018.

A dívida financeira líquida (excluindo o impacto da IFRS16) no final de 2019 era de 1.320 milhões de euros, o que significa uma descida de 133,8 milhões de euros a nível anual. A 31 de dezembro de 2019, a companhia contava com 420 milhões de euros de liquidez disponível.

O número de lojas no final de 2019 era de 6.626.

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L.Branca/PAE

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