Notícias
Destaques
Artigos
Banco de imagens
Parceiros
Guia de Marcas
Newsletter
Quem somos
Contactos

PUB

Menos portugueses vão gastar o subsídio de Natal todo
2019-12-11

Os portugueses parecem não preparar o Natal com muita antecedência, é o caso de 37% dos inquiridos que revela fazer as compras apenas duas semanas antes. De acordo com o Observador Cetelem Natal, 24% dos portugueses contam gastar metade ou mais do seu subsídio neste período. De referir ainda que 20% dos portugueses dizem não ter a intenção de gastar nenhuma parte do subsídio.

Este ano, 98% dos portugueses deverão celebrar o Natal, face aos 90% em 2018. Além de mais festivos, os portugueses revelam-se mais caseiros nesta época, com 96% a passarem a quadra natalícia em casa: em 2018 eram 89%. Pouco mais de metade dos portugueses passarão o Natal na própria casa (58%), no entanto alguns repartem o evento entre a sua casa e a de familiares, uma vez que 51% indicam que também tencionam passar o Natal em casa de familiares , seja a véspera ou o dia de Natal. Apenas 4% dos inquiridos diz passar a quadra natalícia fora, face a 1% em 2018.

Além de preferirem o conforto da casa, 75% dos portugueses celebram a época com o agregado familiar (menos 3% que em 2018). Mais de metade dos inquiridos (57%) celebra também com outros familiares além do agregado (mais 14% face ao ano passado). Apenas 7% diz celebrar com os amigos, e 1% celebra sozinho.

Ainda na preparação para a noite de Natal, 37% dos portugueses faz as compras dos presentes nas 2 semanas que antecedem o Natal. Enquanto 29% admite fazê-lo um mês antes e apenas 4% faz compras de última hora, um ou dois dias antes do Natal.

Esta é também altura em que muitos recebem o subsídio de Natal e este ano 24% dos portugueses refere ter a intenção de gastar 50% ou mais do subsídio (menos 3 pontos percentuais em comparação com o ano passado). Enquanto 32% indica que não o vai gastar de todo.

A maior diferença face ao ano passado é a percentagem que diz gastar o subsídio de Natal na totalidade: este ano, apenas 5% diz fazê-lo, face a 11% em 2018.

Banco de imagens

Mercado

L.Branca/PAE

Multimédia

Exclusivos