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Worten cresce 8,8% e continua a apostar nas vendas online
2017-11-16

A Sonae divulgou os resultados dos primeiros nove meses de 2017 que apresenta um volume de negócios consolidado aumenta 6,9% para €4.115 M, com todos os negócios a crescer. O resultado líquido total cresce €1 M no trimestre e mantém-se estável nos 9M17 e a divida líquida diminui €30 M face ao período homólogo.

No retalho, o volume de negócios alcançou €4.067 M, aumentando 6,6% face aos 9M16, com todas as divisões a contribuírem positivamente no terceiro trimestre do ano, em que o volume de negócios aumentou 5,1%. O EBITDA subjacente do retalho aumentou aproximadamente €18 M face aos 9M16, atingindo €237 M, sendo esta evolução maioritariamente motivada pela Worten e pela Sonae Sports & Fashion.

Na Worten, o volume de negócios ascendeu a €689 M nos 9M17, crescendo 8,8% face aos 9M16, beneficiando de uma variação de vendas no universo comparável de lojas de 6,6% na Ibéria. No âmbito da sua estratégia omnicanal na Ibéria, a Worten continuou a investir na plataforma web, ao mesmo tempo que melhorou a rede de lojas, continuando as remodelações em Portugal e Espanha. A operação de ecommerce manteve um forte desempenho, registando um aumento de vendas em todas as geografias, em especial em Espanha, onde as vendas online cresceram mais de 50% desde o início do ano. O EBITDA subjacente alcançou €14 M nos 9M17, crescendo 55,0% face ao mesmo período de 2016, refletindo já os primeiros impactos da gestão integrada do negócio ao nível Ibérico, assim como a forte melhoria do volume de negócios em todas as geografias e a otimização do parque de lojas em Espanha. A margem de EBITDA subjacente situou-se em 2,0%.

Ângelo Paupério, Co-CEO da Sonae, afirma que neste 3º trimestre, em que o portefólio de negócios já é comparável com o período homólogo do ano passado "continuámos a crescer a bom ritmo (4,8%) em termos agregados, com contributo positivo das nossas principais atividades, com realce para os diferentes negócios do setor do retalho, que cresceram 5,1%.

Igualmente positiva foi a performance em termos de rentabilidade, com o EBITDA agregado a crescer 10% face a igual período de 2016, e reforçando posições competitivas sem cedências na qualidade das nossas propostas de valor, como evidenciado pelo reconhecimento em mais um estudo da DECO de que somos o retalhista com os preços mais baixos do mercado português.

Num trimestre em que os níveis de investimento se mantiveram elevados, continuámos a reforçar a estrutura de capitais baixando dívida, aumentando a sua maturidade e melhorando as condições de financiamento."

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L.Branca/PAE

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