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82% dos portugueses sabem com antecedência que marcas pretendem adquirir
2017-10-25

Os resultados do estudo do Observador Cetelem Consumo 2017 mostram que os portugueses sabem bem que marcas pretendem comprar, aspeto referido por 82% dos inquiridos nacionais. No entanto, e antes de efetuar uma compra, continuam a valorizar os conselhos dos mais próximos, como familiares e amigos, com 92% das respostas nesse sentido. Também os comentários online de outros consumidores são cada vez mais considerados (62%).

No estudo efetuado junto dos consumidores dos 15 países inquiridos no Observador Cetelem Consumo 2017, os portugueses encontram-se entre os que definem com maior antecedência as marcam que vão comprar, 82%, valor 10 pontos percentuais acima da média global do estudo. Os eslovacos são aqueles que planeiam mais atempadamente quais as marcas que pretendem adquirir, 86%, enquanto dinamarqueses encontram-se no polo oposto, apenas 60% o fazem.

Os consumidores nacionais são aqueles que tomam maior atenção ao que as pessoas dizem de uma marca antes de a comprar pela primeira vez, 79%, numa média global de 62%. E é na opinião de familiares, amigos e colegas que mais confiam na hora de efetuar uma compra, 92%, cinco pontos percentuais acima da média europeia. Em alternativa, os inquiridos portugueses confiam nas lojas especializadas, cerca de 81%, um valor 11% acima da média global do estudo. Já a pesquisa pelas opiniões online de outros consumidores tem aceitação junto de 62% dos portugueses (menos 1% que a média global) e 61% garantem seguir as opiniões dos vendedores nas lojas, um resultado apenas ultrapassado pelo verificado junto dos consumidores espanhóis, com 68%, e bem acima da média global do estudo, que aponta para índices de confiança na casa dos 52%. Por fim, a visita a sites na Internet para o efeito é referida por 60% dos inquiridos nacionais – exatamente o valor médio dos 15 países analisados.

Os portugueses parecem ter algum receio em experimentar novidades, dado que 75% escolhem preferencialmente as mesmas marcas, isto para não ficarem desapontados, enquanto um valor bem mais diminuto, 54%, experimenta as novas marcas com toda a confiança. Por fim, verifica-se uma maior atenção ao que se compra, algo corroborado por 94% dos consumidores nacionais, apenas ultrapassados por dinamarqueses, com 97% de respostas nesse sentido.

Refira-se que de acordo com o estudo do Observador Cetelem Consumo 2017, os portugueses são, entre os consumidores dos 15 países inquiridos, quem mais já deixou de comprar um produto por não ter confiança na marca, 73% (mais 15 pontos percentuais que a média), enquanto 72% dos inquiridos nacionais garantem que a falta de confiança no vendedor é motivo para não concluir a aquisição de um produto, neste caso unicamente ultrapassados pelos eslovacos (75%) e com um resultado 12% acima da média global.


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L.Branca/PAE

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