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22% tencionam recorrer a apoio ao estudo
2017-09-04

O apoio extra escolar é considerado por 22% dos inquiridos pelo estudo do Observador Cetelem Regresso às Aulas 2017. O recurso a familiares, as ATL e os centros de estudo são algumas das formas encontradas para o efeito. Em contrapartida, 45% dos portugueses asseguram que não recorrerão a essa forma de suporte para os seus filhos.

Com o início das aulas, as familías com membros que frequentam o ensino obrigatório ou universitário começam, igualmente, a pensar na melhor forma de lhes oferecer todas as condições de estudo. Uma das hipóteses mais comumente levantadas é o apoio extra escolar ao longo de todo o ano letivo. De facto, 22% dos inquiridos pretendem recorrer a uma entre várias formas de auxílio ao estudo do dia a dia. A ajuda por parte de familiares é mesmo a forma preferida, com 10% das respostas. Também as ATL (Atividades de Tempos Livres) recolhem especial atenção, 8%. Menos relevantes, os Centros de Estudo, com 3%, e as explicações particulares, com 1%, são igualmente mencionados. No entanto, a maioria dos inquiridos não planeia para já qualquer apoio escolar (45%), de acordo com os inquiridos pelo Observador Cetelem Regresso às Aulas 2017, que têm filhos em idade escolar.

O estudo também permite aferir quanto a eventuais mudanças de hábitos motivadas pela aproximação do início das aulas. E a maioria das famílias portuguesas prepara-se com alguma antecedência. Os dados indicam que 49% dos inquiridos que estudam ou com filhos em idade escolar alteram as rotinas nas últimas semanas antes do começo da época de aulas – 21% começam a deitar e levantar-se mais cedo duas semanas antes, enquanto 28% mudam os seus hábitos uma semana antes do dealbar do ano letivo. Já 13% aproveita este período para comparar todo o material escolar e livros, enquanto 4% aproveita para visitar o estabelecimento de ensino alguns dias antes do início das aulas. Ainda assim, 41% dos portugueses assumem não se preparam para o regresso às aulas, valor que aumenta para 63% quando é o próprio inquirido que estuda.

O Observador Cetelem Regresso às Aulas 2017 tem por base uma amostra representativa de 600 indivíduos residentes em Portugal Continental, de ambos os géneros e com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. Estes foram entrevistados telefonicamente, com informação recolhida por intermédio de um questionário estruturado de perguntas fechadas. O trabalho de campo foi realizado pela empresa de estudos de mercado Nielsen, entre os dias 11 e 15 de maio, e um erro máximo de +4,0 para um intervalo de confiança de 95%.


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