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Especial Natal Económico
2013-12-17

Falta praticamente uma semana para o Natal. Os portugueses ultimam as suas compras, muitas delas deixadas para a última hora, e o retalho vive aquela que é tradicionalmente a sua melhor época de vendas. Com carteiras mais vazias, as compras de presentes são mais racionais que nunca, apesar de nas preferências se manterem os últimos lançamentos tecnológicos. Eis algumas tendências para o Natal de 2013:

- A tecnologia predomina no topo da lista de Natal de 97% dos portugueses, de acordo com um inquérito realizado pela Microsoft. Os tablets de última geração são os preferidos para 34% dos consumidores portugueses, seguidos da última geração de smartphones (19%). Os PC’s ultra rápidos fazem também parte da lista de preferências (17%).

- A compra de “gadgets” tecnológicos revela-se, contudo, como uma das mais stressantes para 55% dos portugueses, devido à grande variedade de dispositivos existentes no mercado (“laptops”, tablets, PC’s tradicionais, ‘phablets”, entre muitos outros). 25% dos consumidores portugueses manifesta alguma preocupação com o tempo necessário para uma boa pesquisa de mercado e 38% admite mesmo que não entende as diferentes opções e dispositivos existentes.

- 37% dos entrevistados destaca o online como fonte preferencial de informação para a tomada de decisão e 23% valoriza a opinião dos técnicos de loja. O “word-of-mouth” dá também cartas nesta decisão, já que 31% dos consumidores refere que a sua decisão de compra é influenciada pelos pares e rede de amigos no que respeita à experiência de utilização, aconselhamento e orientação.

- O preço continua a ter um papel preponderante para a maioria dos portugueses (70%), de acordo com a 16.ª edição do Estudo de Natal da Deloitte. Quando questionados sobre os atributos mais importantes na escolha de um retalhista, os inquiridos portugueses destacam ainda a qualidade das suas lojas em termos da conveniência de compra (46%) e a selecção de produtos disponíveis (43%).

- Embora haja ainda um longo caminho no desenvolvimento do “e-commerce” em Portugal, os consumidores destacam os benefícios deste canal de compra, como sejam a possibilidade de consultar a opinião de outros consumidores (64%) e de comparar preços (57%), a entrega ao domicílio (56%), o nível de preço (49%) e a possibilidade de comprar produtos facilmente (45%).

- As lojas físicas continuam, no entanto, a ser o canal privilegiado para as compras dos portugueses, os quais destacam como principais benefícios a possibilidade de troca ou devolução dos produtos (91%), os serviços pós-venda (89%), o aconselhamento competente e profissional (88%), a segurança no pagamento (87%) e o prazer da compra (84%).

- No que se refere às intenções de compra, os livros lideram a tabela (50%), seguidos do vestuário e calçado (44%) e dos tradicionais chocolates (33%). Contudo, o presente mais desejado pelos portugueses em 2013 é dinheiro (61%), seguindo-se os livros (51%) e o vestuário e calçado (50%), com os smartphones (38%), a tornarem-se também um dos presentes mais desejados no Natal.

- Para além do preço, os portugueses estão mais sensíveis aos descontos na hora de escolher os presentes de Natal: 66% diz que é um factor importante na altura de comprar, segundo um estudo do Observador Cetelem.

- Os portugueses também são atraídos pelo sistema “cash back” (reembolso de parte do valor pago), já que 27% considera que é um ponto a ter em conta. Em terceiro lugar está o crédito sem juros, com 12% a olhá-lo como uma hipótese na altura de ir às compras. Os cartões de fidelidade continuam a convencer cerca de metade dos portugueses.

- O subsídio de Natal é cada vez menos utilizado para comprar presentes na época festiva. Se em 2011, 82% dos inquiridos o usava para este fim, em 2012 já era 63% e em 2013 o número diminui ainda mais para os 49%.

- Os portugueses estão a reduzir significativamente as suas despesas de Natal. O valor que dispõem para gastar em presentes situa-se agora nos 114 euros, quando em 2011 chegava aos 192 euros, num decréscimo de 40%.

- As lojas de centros comerciais continuam a ser o local predilecto para fazer as compras de Natal (66% pretendem fazê-las lá). Seguem-se os hipermercados (46%) e as lojas de comércio tradicional (44%).

O Especial de Natal de 2013 vai, assim, de encontro ao estado da Nação. Mais que sugestões de produtos, as marcas apresentam aqui propostas para responder aos grandes anseios actuais dos consumidores portugueses. Sugestões úteis, funcionais e que têm como denominador comum serem promotoras da poupança, seja ela de tempo, de dinheiro ou de recursos.


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L.Branca/PAE

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