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Poupar, poupar, poupar
2009-07-28

Estão mais avarentos e cautelosos e a procurar todas as estratégias para privilegiar a poupança. Entre os portugueses, os dados do Observador Cetelem confirmam que 18 por cento dos consumidores tencionam aumentar as suas poupanças, mas é ainda maior a percentagem contabilizada pela TNS dos que pretendem cortar nas despesas, para fazer face ao actual cenário económico.

De facto, os mais recentes estudos de mercado revelam uma mudança comportamental nos consumidores de todo o mundo, semelhante a uma alteração climática. Não desperdiçam a oportunidade de fazer um bom negócio, planeiam cada vez melhor as suas compras e privilegiam os produtos que lhes permitem amealhar todo e qualquer tostão. Da preferência pelas lojas mais próximas, para poupar no combustível, pelas marcas próprias ou pelos produtos que permitem reduzir a factura da água ou da luz, vale tudo em nome da poupança.

Do lado das empresas, em período difícil e antes de optar por soluções radicais, privilegia-se a redução dos custos de funcionamento. As despesas gerais são o primeiro alvo, ou seja, todos os gastos que não estejam directamente ligados aos produtos e serviços que a empresa vende. A totalidade de compras não estratégicas, como papel, mobiliário, limpeza e jardim dos locais de trabalho. facturas da luz, água e telefone e deslocações profissionais, pode representar quase 30 por cento do volume de negócios e nem sempre merece a devida atenção por parte da gerência ou da direcção financeira.

Conheça, na edição 32 da Revismarket, no nosso Especial Poupança, as últimas tendências do lado do consumo e os conselhos de dois consultores especializados para poupanças rápidas e simples. Lançámos ainda o desafio às marcas, para nos enviarem a sua sugestão de poupança, seja ela energética, de recursos, de tempo, de espaço ou de dinheiro. Neste especial estão assim reunidos os produtos que melhor traduzem uma tendência para a qual os consumidores estão cada vez mais sensibilizados, a da economia.

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L.Branca/PAE

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