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Máquinas de lavar e secadores de roupa com tendências positivas no 1.º trimestre
2009-06-30

Apesar de negativo, o sector dos grandes electrodomésticos teve a quebra mais reduzida de todos os que compõem o mercado português de produtos tecnológicos. Segundo os dados da GfK Portugal, no primeiro trimestre, os grandes domésticos perderam 5,4 por cento, face ao período homólogo de 2008, havendo segmentos com variações positivas como as máquinas de lavar e as máquinas de secar a roupa.

Globalmente, o mercado de máquinas de lavar a roupa cresceu em volume 2,2 por cento, um acréscimo capaz de compensar a descida de 0,6 por cento no preço, e que permitiu a este mercado crescer 1,6 por cento em valor, para os 28.070 mil euros. Já nos secadores de roupa, foi a subida de 10,4 por cento que garantiu uma subida de quase cinco por cento na facturação, para os 6.684 euros, visto que as unidades quebraram cinco por cento.

Analisando as tendências por canais, constata-se que em ambos os mercados as grandes superfícies foram as mais penalizadas, apresentando valores negativos em todos os parâmetros de análise. Nas máquinas de lavar a roupa, este comportamento foi particularmente negativo, com descidas de dois dígitos tanto em volume (-43,6%), como em valor (-53,4%) e ao nível do preço (-17,3%). Já nos secadores de roupa, apenas o preço escapou a uma descida de dois dígitos (-5,1%), já que tanto em unidades como ao nível da facturação este mercado caiu mais de 50 por cento.

As cadeias foram de resto o canal ganhador neste primeiro trimestre em ambos os mercados. Nas máquinas de lavar a roupa, apesar da ligeira subida de 0,5 por cento verificada ao nível do PVP médio, a facturação cresceu cerca de 27,2 por cento. Já nos secadores de roupa, uma subida de 18,9 por cento nos preços compensou o ligeiro acréscimo em unidades deste canal, e permitiu ganhar 20,5 por cento na facturação.

Veja em detalhe as análises da GfK sobre as máquinas de lavar e secadores de roupa no primeiro trimestre.


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L.Branca/PAE

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