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2016-05-03

O índice de satisfação dos consumidores face ao retalho é de 40%, segundo o estudo “2016 Global Customer Experience Index” da IBM, que avaliou 550 retalhistas em 23 países. O índice avaliou a satisfação dos consumidores nas áreas da consistência, conteúdo, contexto e conveniência. A consistência teve a pontuação mais elevada, com 49% de satisfação.

Geralmente,os retalhistas são mais eficientes em proporcionar visibilidade da disponibilidade do produto online do que em loja. 52% dos retalhistas fazem-no online em três ou mais canais e apenas 38% fazem-no em loja em três ou mais canais.

No que diz respeito à conveniência, a satisfação dos clientes é de 32%. 55% dos retalhistas oferecem o “click and collect”, ou seja, compra online e recolha na loja física, mas demora mais de 48 horas até todo o processo estar concluído. Apenas 27% dos retalhistas proporcionaram uma experiência “boa” ou “muito boa”.

Leia o artigo completo aqui

2016-05-03

No prognóstico da GfK do volume de negócios para 2016, a solidificação do mercado do retalho que se iniciou o ano passado irá continuar este ano. Para os países da UE-28, as previsões da GfK indicam um ligeiro abrandamento, com um crescimento de 1,1% (com base nos valores nominais, em euros). Haverá progressos especialmente positivos na Roménia (7,2%), bem como um aumento continuado nos Estados Bálticos (3,8% para 4,9%), que se aproximam gradualmente dos mercados mais maduros. Espera-se, ainda, boas dinâmicas nos retalhistas na Suécia (4,8%) e Espanha (3,7%). Em Portugal espera-se um volume de negócios de retalho estável (-0,3%).

Estes são os dados do estudo da GfK que analisa o poder de compra, o segmento do retalho no total das despesas da população, a inflação, a provisão da área de vendas, bem como um prognóstico do volume de negócios para 2016, em 33 países da Europa. Leia o estudo completo aqui.

2016-05-03

Durante o ano passado, a produtividade da área de vendas na UE-28 aumentou 2,7%, para pouco menos de 4.200 euros por metro quadrado. Esta é uma boa notícia para o mercado do retalho estacionário, que consegue, desta forma, alcançar ganhos para os próximos dois anos, após vários anos com uma fraca performance. A dinâmica online desacelerou nos mercados mais maduros e as lojas de retalho adaptaram-se gradualmente às novas condições, sendo que os retalhistas procuram soluções omnicanal.

Os valores de produtividade mais elevados da área de vendas são, tradicionalmente, registados no norte europeu, Suíça e Luxemburgo; por sua vez os valores mais baixos estão na Europa Oriental e do Sudeste. Contudo, verifica-se que os últimos países, acima referidos, estão continuamente a ganhar terreno. No caso de Portugal, em 2015, a produtividade da área de vendas foi de 3.880 euros por metro quadrado.

Estes são os dados do estudo da GfK que analisa o poder de compra, o segmento do retalho no total das despesas da população, a inflação, a provisão da área de vendas, bem como um prognóstico do volume de negócios para 2016, em 33 países da Europa. Leia o estudo completo aqui.

2016-05-03

Os preços pagos pelo consumidor mantiveram-se constantes em 2015. Esta é uma situação rara para a indústria e para o mercado retalhista, bem como para os consumidores.

Em fevereiro, a Comissão Europeia previu um aumento nos preços para 2016, de 0,5%, impulsionado pelas políticas do banco central e pela recuperação económica. Mas as expectativas de inflação foram amortecidas pelos baixos preços das matérias-primas.

Na verdade, em 2015, a deflação de preços ocorreu em muitos países europeus. Para 2016, a Comissão Europeia prevê a diminuição dos preços de consumo apenas na Eslovénia (-0,3%), Roménia (-0,2%), na Lituânia (-0,1%) e na Bulgária (-0,1%). Já em Portugal, a inflação foi de 0,7%.

No mercado nacional, o poder de compra dos portugueses cresceu lentamente (2,3%) face à média da UE-28, com o valor per capita a atingir os 6.437 euros, devido à diminuição da taxa de desemprego, segundo o estudo da GfK. O segmento do retalho representa 33,4% no consumo privado dos portugueses. O estudo da GfK analisa o poder de compra, o segmento do retalho no total das despesas da população, a inflação, a provisão da área de vendas, bem como um prognóstico do volume de negócios para 2016, em 33 países da Europa.

Leia o artigo completo aqui.


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