Com a chegada do Inverno e os dias mais chuvosos e frios, a Indesit recomenda a máquina de secar IDCE 845 A ECO, com capacidade de secagem de 7,5 quilogramas e classe de eficiência energética A⁺⁺⁺ (A-30%).

A IDCE 845 A ECO possui um secador de condensação electrónico que permite, através de sensores, controlar a humidade da carga.

O Carrefour conta ter, no final de Dezembro, maior número de hipermercados na China do que em França, o seu mercado doméstico. A diferença não é substancial, uma loja apenas, mas dá corpo à aposta do retalhista francês neste mercado internacional, após os muito comentados e recentes desinvestimentos “fora de portas”.

Segundo o jornal Le Figaro, este ano o Carrefour abriu 21 novos hipermercados na China e prevê outros 24 em 2013. No final deste ano, serão 221 lojas em território chinês.

Georges Plassat, presidente do Carrefour, explicou ao jornal francês que é preciso aumentar o ritmo, sem deixar de ser selectivo nas localizações.

Depois da Apple, poderá ser a vez da Microsoft abrir as suas lojas na Europa.

Segundo o Financial Times, a empresa norte-americana estará em discussões com proprietários imobiliários de Londres para preparar uma abertura no próximo ano.

Fonte próxima disse ao jornal que será a performance das lojas instaladas nos Estados Unidos a ditar a tomada de decisão. Fora do mercado doméstico, já existem lojas da Microsoft no Canadá e em Porto Rico.

Ao contrário das lojas da Apple, nestes pontos de venda vendem-se outras marcas de hardware.

Um centro comercial na Califórnia, nos Estados Unidos, o Westfield UTC, está a comemorar a sua renovação visual com uma montra que reproduz as miniaturas das imagens do Pinterest.

Segundo a Marketeer, em cada espaço da montra consta um produto real de uma das lojas do centro comercial.

Os consumidores são ainda convidados a criar o seu próprio “board”, os álbuns que agregam as imagens no Pinterest, sujeito ao tema “Escape Everyday”, habilitando-se assim a ganhar os produtos contemplados na campanha.

O sector do comércio foi o que mais investiu em publicidade em Outubro, segundo os dados divulgados pela MediaMonitor. A Modelo Continente manteve-se na liderança da tabela dos maiores investidores, sendo responsável por um “share of voice” de 6,2 por cento face ao total do mercado publicitário e de 16 por cento relativamente ao total dos 20 maiores anunciantes do mês.

A L'Oreal Portugal subiu à segunda posição, com 3,1 por cento do investimento publicitário total e oito por cento do colocado pelos 20 maiores anunciantes de Outubro. O ITMI subiu à terceira, com um “share of voice” de 2,8 por cento face ao total do mercado publicitário e de 7,2 por cento face ao total dos 20 mais.

66 por dos consumidores recorda-se de ter visto publicidade na loja, que aumentou, em 91 por cento, a sua intenção de compra das marcas em campanha, revela um estudo da In-Store Media que analisou a trajectória da visão do consumidor no ponto de venda.

Cerca de 73 por cento dos consumidores parou junto a um suporte publicitário e 48 por cento afirma ter visto pelo menos um dos suportes em teste da In-Store Media.

Os consumidores norte-americanos aproveitaram os descontos oferecidos na passada sexta-feira (Black Friday), para baterem o recorde de compras através da Internet, superando, pela primeira vez, os mil milhões de dólares, cerca de 770 mil milhões de euros, noticia o Jornal de Negócios.

Os dados da ComScore revelam um crescimento da procura de produtos na Internet, que contrasta com os números das compras presenciais.

As agências de meios antecipam fim-do-ano com uma quebra até 20 por cento no investimento publicitário. A menos de um mês do Natal, muitas marcas ainda não arrancaram com as campanhas, para a época que representa a maior fatia das suas vendas, noticia o Económico.

André Andrade, presidente executivo da Aegis Iberia, antecipa um Natal "em linha com um ano que foi bastante difícil". Tendo em conta que algumas marcas preferiram atrasar o arranque das campanhas para concentrar o investimento, o responsável pelo grupo que detém a agência de meios Carat acredita que o mercado publicitário vai fechar o ano com uma quebra entre os 15 e os 20 por cento.

A Amazon disponibilizou, pela primeira vez, os conceitos Black Friday e Cyber Monday aos seus clientes em França e na Alemanha, com ofertas especiais para impulsionar as vendas de Natal, noticia o Planet Retail. A iniciativa repetiu-se ainda pela terceira vez no Reino Unido.

A Amazon não foi o único retalhista a introduzir este conceito. Apple, PriceMinister e Fnac também o fizeram.

O Grupo Auchan é um dos interessados na compra das operações no leste europeu dos hipermercados Real, estando, segundo o Lebensmittel Zeitung, em avançadas negociações com o Grupo Metro, proprietário da cadeia.

O negócio inclui as operações na Polónia, Roménia, Turquia e Ucrânia.

Em 2011, esta cadeia de hipermercados tinha 110 lojas na Europa Central e de Leste, de um total de 426 pontos de venda. Estes geraram vendas líquidas no montante global de 11,2 mil milhões de euros, cabendo às operações nas quais o Auchan está interessado 2,9 mil milhões de euros.

O Meu Super, a cadeia de supermercados da Sonae, lançou uma campanha de fidelização, associada ao Natal, em vigor até 31 de Dezembro, na qual os consumidores podem beneficiar de descontos entre os 10 e os 20 euros.

Neste âmbito, o Meu Super criou um cartão de fidelização que é carimbado a cada compra igual ou superior a 10, 15 ou 20 euros. Após 12 carimbos, o cliente usufrui de um desconto igual ao valor do cartão.

De acordo com o Meu Super, os clientes podem preencher vários cartões e, assim, beneficiar de mais do que um desconto. A promoção abrande mais de três mil referências.

As grandes superfícies comerciais já terão dispensado "milhares de trabalhadores" desde o início do ano, noticia o Público. A Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) admite mesmo que não há memória de uma diminuição tão grande de postos de trabalho.

Ana Isabel Trigo de Morais, directora geral da APED, diz que a crise "tem um enorme efeito sobre o sector do comércio, seja ele de pequena, média ou grande dimensão". Os dados do ano passado relativos às grandes superfícies são "muito preocupantes" e "não há memória de um registo de diminuição dos postos de trabalho desta dimensão”.