A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) alertou, durante uma audiência no Ministério da Economia, para os impactos negativos do novo regime jurídico das práticas individuais restritivas do comércio (PIRC), tendo solicitado a revisão imediata do diploma para assegurar maior clareza, previsibilidade e o bom funcionamento do mercado.

A posição da APED, que sempre manifestou preocupação pelo facto de a lei pôr em causa a competitividade do sector, "prejudicando os consumidores e impedindo a transferência de valor para as famílias portuguesas", acaba de ser reforçada através de um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que se pronunciou desfavoravelmente sobre a penalização de revenda com prejuízo. O acórdão do STJ, ao contribuir expressivamente para a diminuição dos custos de transacção, conflitua com as alterações introduzidas no novo regime das Práticas PIRC, que penaliza os operadores económicos.

A Taurus confirmou o seu interesse em alguns activos da Solac. De acordo com a Alimarket, este processo está ainda em fase de decisão e a Taurus nega que tenha chegado a algum acordo com a empresa basca de electrodomésticos.

A Solac é uma marca do grupo Cegasa Internacional que se encontra, desde há alguns meses, em situação de insolvência. Em Maio, o grupo chegou a acordo de layoff com 400 trabalhadores durante seis meses, que afectou a totalidade dos recursos humanos da Solac.

A Conforama está a diversificar a sua expansão no mercado espanhol com o lançamento de um projecto de franchising, dirigido a proprietários e empreendedores no negócio dos móveis e decoração, com activos acima dos 2.500 metros quadrados.

Desta forma, a Conforama procura consolidar a sua expansão em Espanha e as aberturas previstas de três ou quatro lojas por ano. O objectivo é alcançar uma ampla base de franchisados que procurem revitalizar o seu negócio. “Apostamos firmemente no projecto de franchsising, cuja vantagem principal é permitir-nos compatibilizar o nosso crescimento orgânico de três a quatro aberturas anuais no país com o aumento do número de estabelecimentos Conforama e chegando a mais lares espanhóis”, explica Manuel Estévez, director geral da Conforama na Península Ibérica.

Com a cortesia da Grande Consumo.

A Coca-Cola continua a ser a marca mais escolhida do mundo, pelo segundo ano consecutivo, no ranking Brand Footprint da Kantar Worldpanel sobre o mercado do grande consumo.

A Coca-Cola foi escolhida 5,9 mil milhões de vezes em 2013, cerca de 124 milhões mais do que em 2012. Este crescimento de 2% veio sobretudo da América Central, da Colômbia, Alemanha, Irlanda, México, Rússia e Tailândia.

As lojas continuam a ser o lugar de referência para concretização do consumo. 70% dos europeus declaram que efectuaram as suas últimas compras numa loja. 43% afirmam que recorrem exclusivamente às lojas, valor que em Portugal chega aos 53%.

É verdade que o "e-commerce" veio retirar algum público às lojas físicas, no entanto, um estudo do Observador Cetelem procurou perceber que iniciativas poderiam as lojas desenvolver para continuar a captar a atenção dos consumidores. Na análise destacou-se a possibilidade de poder devolver material usado que já não é utilizado (79% na Europa e 82% em Portugal).

O estudo “Marcas de Confiança 2014” revela que 82% dos portugueses demonstra uma preocupação com o ambiente e que 73% está disposto a pagar mais por produtos amigos do ambiente. Contudo, 84% considera que as marcas amigas do ambiente são muito caras.

Estas são as principais conclusões resultantes da votação espontânea do questionário dirigido a 12 mil assinantes da revista Selecções do Reader’s Digest, que indicaram as suas marcas de confiança quanto à prestação ambiental, em 11 categorias.

A EDP, a Galp Energia, Pingo Doce, Caixa Geral de Depósitos Banco Espírito Santo, Continente, Banco Comercial Português, TAP, Jerónimo Martins e Grupo Mota-Engil são as 10 marcas portuguesas que lideram o ranking do “Top 30 Most Valuable Portuguese Brands 2014 ”, um estudo da Brand Finance, consultora líder em avaliação de marcas que este ano avaliou 144 marcas portuguesas, resultando no ranking das 30 marcas portuguesas mais valiosas.

A marca EDP continua a ser a marca mais valiosa em Portugal. O seu valor aumentou cerca de 11%, em relação ao estudo de 2013. Em termos de índice de força de marca, viu o seu rating reforçado de AA para AA+, e viu aumentar o valor de marca em 2014, tendo este ano ultrapassado a barreira dos três mil milhões de dólares (3.143 mil milhões de USD). Este resultado também permite que a EDP seja a única marca portuguesa a integrar este ano, os rankings das 500 marcas mais valiosas a nível mundial.

O primeiro hipermercado Continente em Angola já está a ser construído, garantiram fontes próximas do processo ao Diário Económico.

Contactada pelo jornal, a Sonae continua a afirmar que não existe uma data em concreto para a abertura da primeira mas fonte oficial garante que a empresa e a Condis estão a estudar o mercado e a analisar as oportunidades que existem para desenvolver um projecto de retalho alimentar em Angola. "Não está definida nenhuma data em concreto mas tanto a Sonae como a Condis estão a envidar todos os esforços para proceder à abertura da primeira unidade o mais breve possível".

O Diário Económico avança que a data de Maio de 2015 é dada como certa para a abertura do primeiro hipermercado da Sonae no mercado angolano.

Com a cortesia da Grande Consumo.

O Meu Super, franchising alimentar da Sonae MC, expandiu a insígnia até ao Algarve e abriu em Lagos, no dia 6 de Junho.

Uma vez chegado a esta região do país, o Meu Super pretende disseminar a insígnia, prevendo a abertura de mais três lojas muito proximamente, desta vez no concelho de Albufeira.

Com 118 metros quadrados e uma vasta gama de produtos, a loja de Lagos marca o arranque da estratégia de expansão da insígnia no Algarve, procurando uma maior proximidade com os clientes. O Meu Super conta agora com 85 lojas, distribuídas por 16 distritos de Portugal Continental.

A Walmart reforça as suas actividades na Índia, com o anúncio de que vai lançar uma plataforma de e-commerce para o negócio grossista no país asiático.

Embora a empresa não vá abrir novas lojas no mercado indiano até o final de 2015, lançou um programa para o e-commerce, que será especialmente destinado a pequenas empresas e lojas tradicionais (kiranas).

Possivelmente reagindo à recente entrada do Casino no e-commerce na região da África Subsaariana, Xavier Desjobert, chefe da divisão de retalho da CFAO, afirmou que a “joint venture” com o retalhista francês Carrefour pretende ser multicanal.

O Planet Retail antevê o crescimento rápido do comércio electrónico em África, embora a partir de uma base muito baixa. E, como em muitas outras regiões, está susceptível de se tornar um canal de retalho chave na região.

A Marks & Spencer está a procurar localizações para lojas em Tóquio como parte do seu plano para acelerar o crescimento na Ásia. A Austrália, Taiwan e o Vietname estão também sob consideração como novos mercados, afirmou Bruce Findlay, director regional na Ásia.

"O Japão está sempre no nosso radar", disse Bruce Findlay, que se juntou a Marks & Spencer, em Setembro, depois de passagens pela Calvin Klein, Tommy Hilfiger e Gap Inc. "Vou estar lá ainda este ano a procurar locais e oportunidades. Achamos que vai ser um sucesso instantâneo no sector alimentar."