Notícias
Destaques
Artigos
Banco de imagens
Parceiros
Guia de Marcas
Newsletter
Quem somos
Contactos

PUB

Fnac comemora 10 anos em Portugal
2008-02-28

A Fnac iniciou na noite passada, dia 27 de Fevereiro, um ciclo festivo dos seus dez anos de presença no mercado português.

Na loja do Colombo, onde tudo começou, em 1998, os vários parceiros da Fnac reuniram-se, aceitando o convite endereçado por Denis Olivennes, presidente do grupo Fnac, por Enrique Martinez, o novo responsável pela região ibérica, e por Cláudia Almeida e Silva, a nova directora geral da insígnia em Portugal.

No seu primeiro acto oficial, desde que assumiu o novo cargo, no passado dia 1 de Fevereiro, Cláudia Almeida e Silva sublinhou a história de sucesso de uma década de Fnac em Portugal, fruto da adesão do consumidor português ao conceito, e reiterou a missão da empresa, que foi e continuará a ser a de "tornar acessível a cultura e a tecnologia, proporcionar a melhor oferta ao melhor preço, através de um aconselhamento isento, encontros com artistas e escritores e momentos de lazer vividos no café Fnac, aos mais de 30 milhões de clientes que visitam a insígnia anualmente".

Em dez anos, a Fnac conseguiu, no mercado português, um total de 12 lojas, visitadas por mais de 140 milhões de pessoas, incluindo 230 mil aderentes ao cartão Fnac. Valores que, de certo, se vão catapultar tal o plano de expansão delineado, até 2011, que prevê um total de 20 pontos de venda no país.

De resto, como notou Denis Olivennes, a operação portuguesa é "a mais brilhante Fnac do mundo", do ponto de vista da performance económica, apresentando os melhores resultados comparativamente a todos os restantes países onde a Fnac existe. "Tal deve-se à identificação dos clientes portugueses com o conceito e confiança na insígnia e ao excelente desempenho de toda a equipa portuguesa, que é um modelo para os oito países Fnac".

Antes da actuação da fadista Marisa, Denis Olivennes felicitou ainda Cláudia Almeida e Silva pela sua nomeação para a direcção geral da Fnac em Portugal, "pelo seu talento, pelo facto de ser portuguesa e a primeira mulher directora geral da Fnac, o que torna Portugal no país mais feminista do universo da insígnia".

Banco de imagens

Mercado

L.Branca/PAE

Multimédia

Exclusivos