Notícias
Destaques
Artigos
Banco de imagens
Parceiros
Guia de Marcas
Newsletter
Quem somos
Contactos

PUB

Lucro da Jerónimo Martins atinge resultado histórico de 131,3 milhões de euros
2008-02-28

A Jerónimo Martins fechou as contas de 2007 com os lucros consolidados a ascenderem a 131,3 milhões de euros, o que representa um crescimento de 13 por cento face a 2006, e as vendas globais a crescer um ritmo de 21,4 por cento, atingindo os atingindo 5,35 mil milhões de euros , não obstante a elevada pressão competitiva dos mercados onde o grupo opera.

O óptimo desempenho de vendas é o resultado da execução do plano de crescimento orgânico do retalho, com 24 novos supermercados e oito médias superfícies em Portugal e 156 aberturas de loja na Polónia, e também do forte crescimento, numa base “like-for-like”, registado no Pingo Doce e na Biedronka. O cash flow operacional (EBITDA) do grupo cifrou-se em 351,4 milhões de euros, um crescimento de 10,2 por cento em relação ao ano anterior.

Para Alexandre Soares dos Santos, presidente do Conselho de Administração da Jerónimo Martins, “estes resultados confirmam o êxito das estratégias em curso e a preferência dos consumidores pelas marcas da distribuição da Jerónimo Martins, tendo-se cumprindo integralmente os objectivos de gestão definidos pelo grupo. Estamos confiantes que com a integração das operações Plus e com a execução do plano de expansão, a Jerónimo Martins continuará a atingir elevados níveis de crescimento e a criar valor para os seus accionistas.”

As vendas do Pingo Doce aumentaram 17,5 por cento em 2007, devido ao forte crescimento “like-for-like” (8,7%) conjugado com a abertura de 24 novas lojas (mais 13,9 por cento de área de venda), finalizando o ano com 210 lojas. Destaque-se, ainda, a remodelação de 28 lojas durante o ano. Este desempenho das vendas permitiu um crescimento em 1,4 pontos percentuais da quota de mercado desta insígnia.

No Feira Nova, o desempenho das médias superfícies (0,7 por cento de crescimento “like-for-like”) demonstra sinais positivos da estratégia implementada, nomeadamente a forte penetração da marca própria. A insígnia encerrou o ano com um total de 46 lojas, nove hipermercados e 37 médias superfícies.

No Recheio, o exercício de 2007 foi o primeiro no qual o canal HoReCa teve um peso maioritário nas vendas da companhia, sendo responsável por 43,3 por cento do volume de negócios. O crescimento de 7,6 por cento das vendas deste segmento reflecte o sucesso do modelo. Na Polónia, o desempenho da Biedronka foi, uma vez mais, superior ao do respectivo sector, o que permitiu à companhia consolidar a sua posição de liderança. As vendas totais aumentaram 39,5 por cento (em euros), reflectindo o crescimento de 21,1 por cento numa base de lojas comparável, mas também a concretização do ambicioso plano de expansão, que passou pela abertura de 156 lojas. A insígnia finalizou o ano com 1045 lojas.

Em 2008, a Jerónimo Martins espera continuar a crescer e ganhar eficiência, não obstante as incertezas que marcam a envolvente macroeconómica e o comportamento do consumo privado. O desenvolvimento do plano de expansão assim como a integração das lojas Plus contribuirão para o fortalecimento das posições de mercado. O grupo vai continuar a apostar em preços competitivos nos formatos onde opera. A integração das lojas Plus, que avançará assim que as Autoridades Competentes aprovarem a respectiva aquisição, permitirá a obtenção de sinergias muito importantes.


Mercado

L.Branca/PAE

Multimédia

Exclusivos