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DOTT e CTT apoiam comércio tradicional
2021-03-03

Em menos de um ano, as 9 Feiras Digitais que venderam no Dott com entregas CTT escoaram toneladas de produtos, com uma diversidade de mais de mil produtos diferentes, mais de 150 vendedores, entre comércio tradicional e produtores, cerca de 10 mil produtos vendidos e mais de 7 mil encomendas.

Em 2020 o Dott e os CTT uniram-se num projecto que deu vida aos mercados tradicionais quando a pandemia lhes trocou as voltas e os impediu de trazer a habitual alegria às mais típicas regiões dos quatro cantos de Portugal.

Estes habituais certames são uma forma de manter vivas as tradições de cada região, mas também de ajudar a escoar os produtos tradicionais de produtores e comércio local, e por isso uma fonte de rendimento indispensável para muitos.

Com as feiras tradicionais em formato digital, o Dott e os CTT estão a apoiar os produtores locais através da oferta de feiras e showrooms digitais, permitindo que as tradicionais feiras regionais possam continuar a realizar-se, mesmo em contexto de pandemia. Desde o lançamento desta solução digital, em abril de 2020, já foram realizadas nove feiras tradicionais em formato digital, no Dott, em parceria com os CTT e as autarquias.

O sucesso foi enorme, superando expectativas e esgotando o stock de muitas feiras. A “descoberta” do online permitiu a produtores, comerciantes e Câmaras Municipais descobrir múltiplas vantagens que se vão manter, mesmo depois de regressarem as feiras no seu formato habitual.

Além dos habituais visitantes destes certames, o formato digital permitiu que Portugal inteiro ficasse a conhecer o Butelo e as Casulas de Bragança, as famosas castanhas de Sernancelhe, o Chícharo de Alvaiázere, os muitos e bons queijos da Serra da Estrela de Seia, o Burel de Gouveia, os bons vinhos do Alentejo e da região Dão Lafões, os melhores queijos DOP do país, e os livros dos alfarrabistas de Braga.

Nestas feiras estiveram presentes mais de 150 vendedores, entre comércio tradicional e produtores, registando-se cerca de 10 mil produtos vendidos e mais de 7 mil

encomendas, de mais de mil produtos nas mais variadas categorias (Vinhos, Azeite, Cabazes, Queijos, Enchidos, Mel, Infusões e Livros, artesanato local, entre outros), mostrando o sucesso da iniciativa e a confiança que os Municípios depositam no Dott e nos CTT para apoiar o funcionamento da economia. No atual contexto pandémico, estes produtores e comerciantes dificilmente conseguiriam escoar os seus produtos e a plataforma permitiu que estes passassem a ser vendidos para todo o País.

A primeira feira no Dott foi a Feira de Queijo Dop, em abril de 2020 e onde se venderam mais de mil queijos, só na primeira semana. Foi a primeira experiência neste projeto, que contou desde logo com o apoio do Ministério da Agricultura, e foi um verdadeiro sucesso. Desde então, já foram vendidos queijos das mais variadas regiões, desde Celorico da Beira, Lagares da Beira, Fornos de Algodres, Oliveira do Hospital, Seia e Serra da Estrela.

Também a Festa da Castanha de Sernancelhe é um exemplo de grande sucesso, com mais de 10 toneladas de castanha vendidas durante o evento. A elevada procura levou mesmo a que o stock de castanha esgotasse.

Já com a com a Feira do Livro de Braga tornaram-se digitais algumas livrarias e alfarrabistas que continuam a vender online. Foi também lançada a Feira digital Alvaiázere Capital do Chícharo, com mais de 2.500 visitantes online; o Festival da Batata Doce de Aljezur, com mais de 2 toneladas de Batata Doce vendidas; a Feira dos Vinhos do Alentejo e ainda o famoso Festival do Butelo e das Casulas. Também na região da Guarda se realizaram duas feiras em fevereiro: a Feira do Queijo, da Serra da Estrela, e a Exposerra.

A solução de Feiras e Showrooms digitais lançada no início da pandemia seguem as mais recentes tendências das transações comerciais, tendo por missão apoiar os produtores locais no escoamento dos seus produtos a nível nacional no atual contexto de pandemia CoViD-19, que impediu a realização de mercados físicos e alterou os hábitos de consumo dos portugueses


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L.Branca/PAE

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