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Sonae Capital aumenta lucro de 3,7 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2019
2019-11-07

Nos primeiros nove meses de 2019 (9M19) a Sonae Capital continuou a desenvolver a sua estratégia de crescimento, fomentando o desenvolvimento dos vários negócios, o que lhe permitiu aumentar as vendas e reforçar a rentabilidade operacional.

O Volume de Negócios consolidado atingiu 179,8M€, registando um crescimento de 19,3% face aos primeiros nove meses do ano anterior. O Volume de Negócios das Unidades de Negócio situou-se em 162,1M€, aumentando 18,6% impulsionado pelos negócios de Energia, Fitness, Hotelaria e das Operações do Troia Resort. No mesmo período, o Volume de Negócios da Unidade de Activos Imobiliários aumentou 25,5%, para 25,7M€.

O EBITDA das Unidades de Negócio aumentou 16,1% para 29,8M€ e o EBITDA da Unidade de Activos Imobiliários mais do que duplicou, atingindo 8,8M€ nos 9M19. Esta forte melhoria da rentabilidade operacional traduziu-se num EBITDA consolidado de 32,9M€, registando um crescimento de 29,9% face ao período homólogo de 2018.

Nos primeiros nove meses do ano a unidade de Energia aumentou EBITDA em 10,6%, para 12,8M€ e concretizou a aquisição da Futura Energía Inversiones e. A unidade de Fitness aumentou o Volume de Negócios em 17,9% para 31M€ e o EBITDA em 21,5%, e a unidade de Hotelaria registou um desempenho robusto, aumentando o Volume de Negócios e EBITDA em 17,5% e 43,7%, respectivamente. De destacar também o desempenho das Operações do Troia Resort, que registaram um aumento de 7,5% das vendas e de 47,2% do EBITDA, e a prossecução com sucesso da monetização de Activos Imobiliários em curso, com a realização de vários acordos e escrituras envolvendo unidades turísticas residenciais no Tróia Resort e de outros activos imobiliários.

Fruto da melhoria da rentabilidade operacional, o Resultado Líquido Consolidado registou uma melhoria significativa, totalizando 3,7M€, sendo a parte atribuível aos acionistas de 2,8M€. Numa perspectiva trimestral, o Resultado Líquido foi positivo em 6,5M€, mais do que duplicando face ao 3T18.

A Sonae Capital prosseguiu a aposta no desenvolvimento dos seus negócios, tendo o Investimento Bruto atingido 38,7M€ nos 9M19, refletindo os investimentos em curso no segmento de Energia, nomeadamente no projecto de desenvolvimento da central de cogeração alimentada a Biomassa (no valor de 20,5M€) e a aquisição da Futura Energía Inversiones, assim como o investimento realizado no segmento de Fitness, que inclui a aquisição da cadeia Urban Fit.

“Ao longo dos primeiros nove meses de 2019, a Sonae Capital continuou a afirmar-se como gestora activa do seu portefólio de negócios. Com a integração da Futura Energía Inversiones, passámos a deter um negócio de Energia com mais competências, mais internacional, com uma maior integração da cadeia de valor, o que constituiu um passo fundamental para o seu posicionamento como promotor de soluções integradas de Energia.

No Fitness, possuímos um negócio que opera três marcas em segmentos distintos e que crescem em simultâneo, alicerçadas num modelo de expansão cada vez mais eficiente, visível no crescimento de 3,3pp da margem EBIT, para 9,8%.

Em Hotelaria, prosseguimos o plano para inaugurar a primeira unidade em Lisboa, na Estação Ferroviária de Santa Apolónia, já no Verão de 2021. Com o objectivo de ganhar escala e, dando primazia a uma lógica de capital light, continuamos a acompanhar novas oportunidades para a instalação de unidades hoteleiras em localizações privilegiadas, em edifícios emblemáticos, nas cidades do Porto e Lisboa. Na Adira, conscientes dos desafios em curso, as acções que estamos a implementar, designadamente, a parceria com a Mitsubishi para o mercado Americano, permitirão colocar a operação em patamares superiores de rentabilidade. No negócio de Refrigeração e AVAC, considerando a sua fase de maturidade, continuamos atentos à evolução do sector, com o objectivo de identificar soluções que potenciem novas oportunidades de criação de valor.

Na Unidade de Activos Imobiliários, concluímos o mês de Setembro com vendas de activos acima de 18 milhões de euros. Em carteira, possuímos Reservas e CPCVs no valor de 40,9 milhões de euros. Em matéria de formalização de vendas, o último trimestre não manifesta o ritmo que prevíamos, mas tal não altera, em nada, as nossas perspectivas positivas para o plano de monetização de activos nos próximos trimestres.

Encerrámos os primeiros nove meses de 2019 a crescer 18,6% o Volume de Negócios das Unidades de Negócio, para 162,1 milhões de euros, ao mesmo tempo que melhorámos o EBITDA em 16,1%, para 29,8 milhões de euros e o EBIT em 21,7%, para 7,7 milhões de euros. Como corolário de uma conta de exploração cada vez mais robusta, registámos um Resultado Líquido positivo de 3,7 milhões de euros, mais de 12 milhões de euros acima do período homólogo de 2018. Mantemos uma estrutura de capital sólida, com a Dívida Financeira Líquida a atingir 143,7 milhões de euros, não obstante o investimento de 38,7 milhões de euros e a distribuição de dividendos no valor de 18,5 milhões de euros.

Os resultados que hoje comunicamos são a evidência de que, passo a passo, trimestre após trimestre, estamos no caminho certo para concretizar as nossas ambições de crescimento e criação de valor.”


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L.Branca/PAE

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