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Portugueses mais abertos à inovação e novidade
2019-02-20

Os consumidores portugueses já escolheram e de 89 produtos avaliados destacaram 36 pela sua qualidade e inovação.

Segundo o estudo levado a cabo pela Netsonda, no final de 2018, com 3.278 inquiridos, o produto considerado como o mais inovador foi o Swapp, um produto que permite ter um número de telemóvel adicional no smartphone, sem necessidade de Dual SIM e sem pagar por mais tarifários.

Aos 36 produtos distinguidos estão associadas 25 marcas, das quais se destaca a NOS, premiada com cinco Produtos do Ano.

Nesta avaliação, levada a cabo anualmente, foi possível compreender que o país está cada vez mais aberto à inovação e à novidade, já que os consumidores portugueses gostam cada vez mais de experimentar novos produtos, de acordo com 91% das respostas, mais 2% que na edição anterior.

Esta ideia sai reforçada quando 76% dos consumidores garantem estar dispostos a pagar mais por um produto novo que os satisfaça, continuando a privilegiar a relação qualidade/preço.

De realçar ainda que 40% dos consumidores considera os produtos em avaliação como atrativos, os mesmos que os consideram muito inovadores.

No que diz respeito à expectativa em relação aos novos produtos, o consumidor português está dentro das tendências de consumo por considerar a comodidade e a facilidade como fatores relevantes. A prová-lo está o crescimento, no espaço de um ano, dos aspetos relacionados com a poupança de tempo (gosto de produtos que me façam ganhar mais tempo), com 36% das preferências, mais 2% que em 2017, e da comodidade (produtos que eu possa levar para todo o lado), com 32% das preferências (mais 12% que em 2017), em especial junto do segmento feminino.

Em contraste com o crescimento destes valores, está a perda de interesse por produtos que melhorem a saúde, com apenas 49% das preferências (menos 10% que no ano anterior), sendo os homens os mais preocupados com esta questão.

Ainda na linha das descidas está o interesse por produtos mais naturais, agora com 33% de interessados (menos 6% que em 2017).

Neste estudo foi também possível aferir que 19% dos portugueses gostam mais de produtos que os divirtam, mas não dão tanta importância a produtos apenas pelo seu sabor ou gosto, segundo 18% dos inquiridos, numa opinião partilhada sobretudo por mulheres.

Uma das surpresas do estudo foi identificar que, pela primeira vez, as mulheres demonstraram maior interesse do que os homens em produtos com novas tecnologias (preferidos por 32% dos inquiridos).

Numa era marcada pelo digital, a verdade é que a maioria dos produtos são mais vistos em loja para 63% dos inquiridos, com os meios online a serem preferidos por apenas 33%. Também a televisão (25%) e os folhetos (22%) continuam a ser meios privilegiados para conhecer estes novos produtos. Em extinção, podemos considerar os mallings por correio, com apenas 2% das referências.

Por fim, quando questionados sobre as principais razões de não compra de novos produtos, a maioria das respostas, ainda que com valores baixos, são o preço (com 27% das respostas), o facto de o consumidor “não ver o valor de produto/não é para mim/minha família” (15%) ou até mesmo por não conhecer o produto (9%).


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L.Branca/PAE

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