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90% dos portugueses compram livros escolares novos
2017-08-30

A preferência por livros escolares novos é uma tendência que se tem verificado desde há alguns anos. Já o número dos que dizem recorrer este ano a manuais em segunda mão é praticamente o mesmo face a 2016. Regista-se, no entanto, uma diminuição relativamente a 2016 entre os que pedirão livros emprestados a familiares e amigos.

Entre os estudantes adultos tem vindo a aumentar o número dos que pretendem adquirir os livros em segunda mão (47%). Esta é uma predisposição que tem vindo a ser consolidada ao longo dos últimos anos, ainda que 72% também planeiem a compra de livros novos. 35% afirmam também que vão pedir emprestado a amigos e familiares.

«A maioria dos manuais para crianças e jovens estão sujeitos a um certo tipo de utilização, muitos são simultaneamente teóricos e práticos, com a resolução de exercícios no próprio manual. Isso dificulta a utilização por mais do que uma pessoa e justifica a preferência pelos livros novos, sendo que, com a introdução da gratuitidade dos livros no primeiro ciclo se possa verificar a inversão nesta tendência. No caso dos adultos que estudam, a utilização dos livros é diferente e facilita a partilha ou o empréstimo do manual», refere Pedro Camarinha, Diretor Distribuição do Cetelem.

Recorde-se que no regresso às aulas de 2017 as famiílias portuguesas pretendem gastar 393 euros, menos do que em anos transactos. As papelarias (81%) continuam a ser o local preferencial para compra do material escolar, seguido das grandes superfícies (70%). No entanto, cada vez mais portugueses adquirem o material escolar online, sendo que este ano (43%) o valor quase duplicou face a 2016 (22%). Há também mais pessoas a manifestarem a intenção de utilizarem o cartão de crédito (36%). As previsões dos portugueses apontam para gastos com cartão de crédito na ordem dos 312 euros, acima dos 236 euros em 2016.

O Observador Cetelem Regresso às Aulas 2017 tem por base uma amostra representativa de 600 indivíduos residentes em Portugal Continental, de ambos os géneros e com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. Estes foram entrevistados telefonicamente, com informação recolhida por intermédio de um questionário estruturado de perguntas fechadas. O trabalho de campo foi realizado pela empresa de estudos de mercado Nielsen, entre os dias 11 e 15 de maio, e um erro máximo de +4,0 para um intervalo de confiança de 95%.

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L.Branca/PAE

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