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Adição às Redes Sociais e Tecnologia vai até aos 49 anos
2017-07-05

Em termos globais, 34% das pessoas diz ter dificuldade em “desligar-se” mesmo quando o deveria fazer

Um estudo mundial desenvolvido pela GfK mostra que a dificuldade em desconectar-se da tecnologia é uma questão que atinge a população mundial estudada, em especial até aos 49 anos. Só a partir dos 50 anos de idade se regista maior número daqueles que não consideram difícil desligar-se, comparativamente, com os que têm esta dificuldade, mesmo sabendo que estão numa situação em que deveriam fazê-lo.

Ainda assim, o grupo dos 50-59 anos regista já 23% com dificuldade em abstrair-se da tecnologia. Este indicador vem provar, por via indireta, que os comportamentos antes atribuídos aos grupos mais jovens, como os millennials, trespassam hoje a maioria da população.

Como era expectável, o grupo etário mais jovem que foi estudado – 15 a 19 anos – é onde existe a maior percentagem de pessoas (44%) a afirmar ser difícil desligar-se, mesmo sabendo que o deveriam fazer. Neste grupo apenas 11% declara não ter essa dificuldade.

Em termos de género, praticamente não há diferença, ou seja, 33% dos homens e 35% das mulheres, consideram ser difícil desconectarem-se, mesmo em situações em que deveriam fazê-lo.

Este estudo foi realizado em 17 países: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canada, China, França, Alemanha, Itália, Japão, México, Holanda, Rússia, Coreia do Sul, Espanha, Reino Unido e os Estados Unidos da América.

Os resultados globais indicam que 34% da população do conjunto destes 17 países considera ser difícil colocar de lado o telemóvel, computador ou tablet e apenas 16% considera o contrário.

Em termos da análise por países verifica-se que os países onde a utilização da tecnologia está mais avançada, em particular o Japão e a Coreia do Sul, são aqueles onde a adição, no sentido de sentir dificuldade em desligar-se, mesmo quando o devia fazer, apresenta níveis menores. Estes países estão acompanhados pela Alemanha e Holanda. No extremo oposto, onde parece haver maior adição, estão países como a China, Brasil, Argentina e México. Esta percentagem varia entre 43% e 38% da população, neste quarteto de países.


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L.Branca/PAE

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