Aproximadamente 8.000 associados no fecho de contas de 2016, com um saldo líquido positivo de 365 novas empresas e a ambição de atingir 30% de faturação em serviços de valor acrescentado em 2017. “O balanço que fazemos de 2016 é muito positivo, ficando marcado pela inauguração da nossa nova sede e Centro de Inovação e Competitividade, mas também pela forte dinamização de projetos de valor acrescentado e pela consolidação do nosso papel enquanto Trusted Advisor dos associados”, afirma João de Castro Guimarães, diretor executivo da GS1 Portugal.
Esta foi a principal mensagem transmitida aos presentes na Assembleia Geral Ordinária da GS1 Portugal, que se realizou no dia 30 de março, na nova sede da organização, no Campus do Lumiar. Da ordem de trabalhos constavam a análise e deliberação do Relatório de Atividades e o Balanço e Contas do exercício de 2016, bem como a análise e deliberação do Plano de Atividades e do Orçamento para 2017. Uma sessão presidida por Nuno Pinto Magalhães, presidente da Mesa da Assembleia Geral da GS1 Portugal, que, depois da intervenção do presidente da organização, Paulo Gomes, deu a palavra a João de Castro Guimarães, diretor executivo da mesma, para apresentar o resumo das atividades do ano de 2016.Posteriormente, Pedro Lopes, diretor financeiro da organização, apresentou as contas de 2016 com destaque para o cumprimento do projeto de construção da nova sede e Centro de Inovação e Competitividade da GS1 Portugal.
Após a votação das rubricas apresentadas – Atividade e Relatório e Contas 2016 – Nuno Pinto Magalhães propôs um voto de louvor a Américo Ribeiro, com o estatuto de sócio honorário em homenagem ao "notável contributo, excelência e profissionalismo ao serviço da GS1 Portugal, enquanto membro da direção". Seguiu-se a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento para 2017. “Atingir: um saldo líquido de 400 novos associados, 30% da faturação da organização em serviços de valor acrescentado, alcançar 160 empresas nas auditorias Validata são alguns dos ambiciosos objetivos corporativos da organização para 2017. E, à semelhança de 2016, o objetivo de fundo passa por continuar a crescer em serviços e soluções. Pretendemos, em simultâneo, dinamizar a nossa nova sede, enquanto centro interpretativo dos standards e edifício inovador cuja fachada é uma obra disruptiva e icónica do Vhils”, assegura João de Castro Guimarães.
Em termos de ação estratégica, prossegue o diretor executivo da GS1 Portugal, “o enfoque vai para a disponibilização de informação de valor acrescentado para os associados e 'stakeholders', através do designado Observatório de Tendências, em grande medida sustentado num 'Business Intelligence', ferramenta de gestão que agrega várias fontes de informação internas e externas, disponibilizadas em tempo real, e que ajudam a transformar dados em decisões de negócio”. Finalmente, conclui João de Castro Guimarães, “farão ainda parte das muitas iniciativas da GS1 Portugal, ao longo de 2017, uma diversidade de soluções e projetos, incluindo os de rastreabilidade nos frescos ou implementação de standards no sector da saúde, assim como a entrada do sistema GS1 em novos sectores. Sempre em prol da maior eficiência, visibilidade, segurança e sustentabilidade nos negócios”.
Após a apresentação das rubricas do orçamento para o próximo ano, seguiu-se a aprovação do Plano de Atividades e Orçamento 2017. De seguida, Nuno Pinto Magalhães deu início à Assembleia Geral Extraordinária da GS1 Portugal, para revisão de estatutos e regulamento interno da organização, tendo passado a palavra a Luís Viana Pedreira, consultor jurídico da organização. Relativamente à atualização dos estatutos, teve como objetivo “tornar a gestão mais eficaz e capaz de responder com celeridade às situações que se apresentam”, conforme referido na ata da sessão. No que concerne ao regulamento, esta revisão pretende “dar continuidade a uma prática de transparência que ao longo dos anos se vem mantendo”, segundo o mesmo documento. Ambas as revisões foram aprovadas por unanimidade dos presentes.
