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Descontos diretos conquistam cada vez mais portugueses no Natal
2015-12-03

Segundo o Observador Cetelem, os descontos diretos são a oferta mais valorizada pelos consumidores nesta época natalícia. Este ano, 74% dos portugueses declaram que os descontos diretos nos produtos são a oferta que mais apreciam nas suas compras de Natal. Uma percentagem superior à que era registada no ano passado (68%). O cash back, ou seja, o reembolso de parte do valor pago, é a segunda oferta mais valorizada (28%).

Se face ao ano passado os descontos diretos nos produtos conquistaram mais consumidores, o mesmo não se poderá dizer relativamente ao cash back. Esta oferta, que agora é preferida por apenas 28% dos consumidores, conquistava, em 2014, quase metade dos portugueses (42%). No terceiro lugar da lista de ofertas mais valorizadas nas compras de Natal surge o crédito sem juros, que este ano conquista 20% dos inquiridos, um pouco mais do que no ano passado (15%).

Ainda que menos representativas, as mensalidades reduzidas e o início de pagamento dois meses depois da compra são também ofertas que alguns consumidores apontam. Cerca de 4% dos inquiridos confessam valorizar mais as mensalidades reduzidas e 3% afirmam apreciar o início de pagamento dois meses após a compra.

Verifica-se ainda uma maior intenção de utilizar cartões de fidelidade. Este ano, a maioria dos portugueses (62%) pretende utilizar este tipo de cartões nas compras de Natal. No ano passado, a percentagem de consumidores era de apenas 44%.

«Os portugueses procuram cada vez mais as ofertas como os descontos diretos, o cash back e o crédito sem juros. Este forte interesse dos consumidores pelas diferentes modalidades de pagamento revela um comportamento de consumo mais inteligente. Os portugueses procuram, cada vez mais, usar as ferramentas de que dispõem para suavizar a fatura das suas compras, tanto no Natal, como no resto do ano», explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.

Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizados 600 inquéritos por telefone, a indivíduos de Portugal continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 28 de setembro e 1 de outubro de 2015. O erro máximo é de +4.0 para um intervalo de confiança de 95%.


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L.Branca/PAE

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