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Reviravolta lenta para a Tesco
2015-02-02

Os resultados do terceiro trimestre da Tesco, apesar de oferecerem algum alívio para o seu CEO, provam que a reviravolta será lenta, comenta David Gray, analista de retalho no Planet Retail. Embora o declínio de “like-for-like” se tenha estreitado, desde o caos do segundo trimestre, foi conseguido a um alto custo no que diz respeito a lucros.

"Se a Tesco quer reconstruir o seu balanço sem entrar em maiores vendas de ativos vai ter que realizar planos para cortar custos. Mesmo assim, a riqueza do portfólio de propriedades da empresa pode ser demais para resistir. A Tesco pode, ainda, entrar num número de venda e relocações financeiras. Contudo, a alienação de negócios periféricos, como os centros de jardim Dobbies e as “superstores” não alimentares Tesco Homeplus, podem não gerar fundos suficientes para sustentar o balanço”, diz David Gray.

A Tesco, continua o analista, ainda está a recuperar dos efeitos do escândalo financeiro e tem falta de mão-de-obra crucial para dirigir a sua maior aposta, ou seja, o Reino Unido. A Tesco terá de remediar essa lacuna na liderança rapidamente se quer encontrar soluções para as vacilantes vendas e lucros medíocres em casa. "Até mesmo o império ultramarino, uma vez um fator confiável da Tesco, continua com dificuldades. Da Europa à Ásia parece não haver um fim à vista para as vendas balbuciantes. O pior pode ainda estar no futuro de um retalhista aparentemente desprovido de soluções para o seu declínio global".

Com a cortesia da Grande Consumo.

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L.Branca/PAE

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