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Rede comercial em Angola ainda é insuficiente
2014-03-24

Angola ainda enfrenta constrangimentos na sua rede comercial, como a baixa disponibilidade de bens de primeira necessidade em situações de escassez, reconheceu Alexandre da Costa, secretário de Estado do Comércio daquele país, na abertura da segunda edição da conferência "A Nova Distribuição e a Marca Própria em Angola", promovida pela Distribuição em Expansão, para assinalar o seu primeiro ano de existência.

Segundo o Angonotícias, Alexandre da Costa lamentou os desafios persistentes no desenvolvimento normal da concorrência, que se traduz na formação de preços desadequados que inibem o acesso aos consumidores, "principalmente no que respeita aos bens de primeira necessidade".

Pedro Miguel, da consultora Deloitte e um dos oradores na conferência, disse que o sector da distribuição moderna em Angola é competitivo, mas que a maioria das cadeias nacionais e estrangeiras está concentrada em Luanda. Apresentam-se ainda como desafios no interior do país o combate ao comércio informal e melhoraria das capacidades de abastecimento.

Nos últimos anos, o Governo angolano tem vindo a realizar iniciativas para dinamizar o sector do comércio, nomeadamente no retalho alimentar. O recente lançamento do Programa de Aquisição de Produtos Agropecuários (PAPAGRO), que visa assegurar com regularidade a aquisição de excedentes de produção das explorações agrícolas familiares e de outros produtores, é exemplo disso e está, de acordo com Alexandre da Costa, a apresentar resultados satisfatórios.

Com a cortesia da Grande Consumo.

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L.Branca/PAE

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