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Vendas do Recheio crescem 1,6%
2014-02-27

“O Recheio, uma vez mais, deu provas de grande resiliência perante uma acentuada quebra do índice de confiança dos consumidores portugueses e a diminuição do seu poder de compra”. É deste modo que a Jerónimo Martins comenta as vendas de 2013 do Recheio que, em contraciclo com a queda do segmento grossista, cresceram 1,6%, ascendendo aos 805 milhões de euros. Numa base comparável, o volume de negócios do Recheio registou um desempenho de 0,4%.

Com o objectivo de reforçar a sua posição competitiva e continuar a aumentar a base de clientes, o Recheio apostou em campanhas promocionais fortes, tendo este investimento impactado negativamente o EBITDA da companhia, que caiu 6,4% para os 47 milhões de euros. Não obstante, traduziu-se na conquista de novos clientes.

No fecho do exercício de 2013, o Recheio representa cerca de 6,8% das vendas do grupo. A marca própria e os perecíveis (sobretudo fruta, legumes e peixe) continuam a ser os pilares estratégicos da insígnia e foram as categorias que tiveram melhor comportamento. No ano, o peso da marca própria nas vendas foi de 20,4%, com o lançamento de 48 novas referências de produtos Amanhecer, uma gama que totaliza agora 290 SKU’s.

Este projecto, lançado em 2011, que consiste num acordo de cooperação comercial entre o Recheio e proprietários de lojas alimentares de pequena e média dimensão, abriu mais 27 lojas em 2013 e fechou o ano com um total de 53 pontos de venda.

Relativamente à exportação, o Recheio desenvolveu acções de prospecção de potenciais clientes, principalmente nos países africanos de língua oficial portuguesa e em países europeus com comunidades de emigrantes portugueses de dimensão relevante.

2013 foi ainda o ano em que o integrou a Caterplus, um operador de referência para o mercado de Food Service.

Com a cortesia da Grande Consumo.

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L.Branca/PAE

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