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Jerónimo Martins supera os 100 milhões de euros de lucro no primeiro semestre
2010-07-28

O foco estratégico colocado pelas insígnias do Grupo Jerónimo Martins no aumento das suas quotas de mercado traduziu-se num aumento de 662,7 milhões de euros nas vendas consolidadas, face ao período homólogo. As vendas assinalaram um crescimento like-for-like (LFL) de 8,2 por cento, motivado pelo desempenho dos formatos de distribuição alimentar, a abertura de novas lojas e a valorização em 11,8 por cento da taxa de câmbio média do zloty em relação ao euro.

Quando comparado com o primeiro semestre de 2009, o EBITDA do grupo registou um sólido crescimento de 20,1 por cento para os 263,8 milhões de euros, representando uma margem de 6,5 por cento das vendas consolidadas. O resultado líquido ultrapassou os 100 milhões de euros.

Em Portugal, e apesar da agressividade do ambiente concorrencial no retalho moderno e da elevada pressão da envolvente sobre o retalho tradicional e o canal HoReCa, o Pingo Doce e o Recheio registaram um aumento de vendas, com crescimentos LFL de, respectivamente, 8,8 por cento (cerca de 11 por cento em volume) e 3,1 por cento (cerca de quatro por cento em volume).

Ambas as insígnias reforçaram também a sua aposta no fortalecimento da proximidade e da presença junto dos clientes e consumidores através da comunicação, com destaque para as fortes campanhas publicitárias do Pingo Doce, no ar desde o final de 2009, e para a campanha comercial desenvolvida pelo Recheio por ocasião do Mundial de Futebol.

No caso de Pingo Doce, a margem EBITDA cifrou-se em 5,2 por cento das vendas. No período em análise, o Pingo Doce abriu três novas lojas e procedeu a 12 remodelações, das quais duas relativas à conversão de hipermercados em loja Pingo Doce, enquanto o Recheio fez duas aquisições, uma no Centro e outra no Sul do país, somando mais 4.200 metros quadrados à sua área de vendas e aumentando a cobertura do mercado face aos concorrentes.

A Biedronka, que no primeiro semestre do ano concretizou 67 aberturas (mais 10,8 por cento de área de venda) e 47 remodelações, aplicando 122,4 milhões de euros (aproximadamente 66 por cento do investimento total do grupo no período), aumentou em 18,1 por cento (moeda local) as suas vendas totais e reforçou a contribuição para o EBITDA consolidado, atingindo uma margem de 7,2 por cento das vendas (um aumento de 50 pontos base face ao período homólogo).

Apesar do encerramento voluntário das lojas da cadeia por ocasião do luto nacional na sequência da tragédia ocorrida, em Abril, com a queda do avião presidencial em Smolensk e das más condições atmosféricas que marcaram o primeiro semestre e que impactaram categorias como as bebidas, a Biedronka destacou-se pelo desempenho, com as vendas LFL a crescerem a dois dígitos (10,5%) no período.

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L.Branca/PAE

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