“Somos grandes profissionais da distribuição” afirma o director-geral da Staples Office Centre
De um armazém de produtos de papelaria e material de escritório a actor principal no retalho nacional de produtos tecnológicos. Em dez anos de actuação no mercado português, a face e a percepção da Staples Office Centre mudou radicalmente.
A Revismarket entrevistou Carlos Maia, director-geral da Staples Office Centre, para saber o que mudou nestes 10 anos, como foi a evolução, que novos produtos e serviços têm sido lançados. O peso de cada área de produto, a facturação, os concorrentes, são temas que o director da organização abordou sem rodeios. O projecto e estratégia para a Península Ibérica e as próximas aberturas em Espanha foram revelados na divulgação do plano de expansão até 2010.
Mas o que levou a Revismarket a entrevistar o responsável da Staples Office Centre foi, sem dúvida, a forte visibilidade que a insígnia tem conquistado em termos de agressividade de preço e de afirmação como distribuidor de produtos tecnológicos.
Segundo Carlos Maia, a explicação é simples. “É apenas uma mera questão de maior visibilidade. No que toca o preço, sempre fomos agressivos. Apresentamos os melhores preços porque somos mais eficazes, temos uma estrutura de custos mais baixa e por isso podemos vender produtos com margens mais baixas. No que toca a maior percepção do consumidor da oferta do Office Centre e ao facto de estarmos a “dar cartas” em tecnologia, resume-se a dez anos de experiência e conhecimento do mercado português e das expectativas dos clientes. Não partilhamos uma visão da vida com “brandos costumes”, nem alimentamos a deferência provinciana para com tudo o que é importado e estrangeirado”.
Poderá ler o desenvolvimento da entrevista na edição de Setembro da Rm-Revismarket.