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10 Tendências para 2009
2009-03-11

“A melhor forma de prever o futuro é inventá-lo.” Alan Kay, inventor da linguagem orientada por objecto

1. Reduzir custos

• Consolidar funções de suporte e reduzir custos com pessoal

• Renegociar com fornecedores, aproveitando o facto de um ambiente de recessão criar um buyer’s market

• Eliminar formatos, insígnias e categorias com menor desempenho

2. Gerir risco

• Os principais riscos a gerir centram-se nos cortes de fornecimento, flutuações de câmbio e a volatilidade dos mercados financeiros

• O mercado espera dos retalhistas estratégias de diversificação de fornecedores, localização e financiamento

3. Melhorar a experiência do consumidor

• Num ambiente de reduzido crescimento, os retalhistas procurarão novas maneiras de se diferenciar e atrair tráfego para as suas lojas

• A experiência de loja tem um impacto demonstrado na taxa de conversão e no ticket médio. Caberá aos retalhistas adequar essa experiência à sua estratégia de marca e posicionamento

4. Investir no capital humano

• Os colaboradores de loja são a linha da frente do retalhista e, frequentemente, o único canal de interacção com o cliente. No entanto eles

são, na sua maioria, modestamente remunerados, têm pouca experiência, um elevado turnover e pouca formação

• Além do clima económico, o maior desafio colocado aos retalhistas é a capacitação do seu capital humano para a geração de resultados

5. Servir através de múltiplos canais

• A Internet é um meio poderoso para interagir com o cliente, não só como

canal de venda mas também para conhecer o seu comportamento, gerar brand equity e disponibilizar informação sobre os seus produtos

• O futuro favorecerá os retalhistas que melhor souberem conjugar a experiência de loja com a navegação e serviço oferecido no seu site

6. Trabalhar com lojas mais pequenas

• As melhores localizações para grandes lojas já foram tomadas ou estão restringidas a regras apertadas de licenciamento

• As lojas pequenas estão melhor preparadas para servir um consumo fragmentado e os nichos de mercado insuficientemente servidos

• A cadeia de retalho do futuro combinará grandes e pequenas lojas com a venda pela Internet, multiplicando os momentos e locais de consumo

7. Segmentar o mercado

• Nos países desenvolvidos o mass market está a desaparecer

• O consumidor auto define-se por várias dimensões e estilos de vida que não são enquadrados por atributos socio-demográficos

• Os investimentos deslocam-se para meios de comunicação directos

• Os retalhistas desenvolvem novos formatos para atrair nichos de mercado

8. Pensar global

• Muitos retalhistas não realizaram ainda a promessa da globalização, tendo encontrado dificuldades em exportar o seu modelo de negócio para fora do país de origem

• A próxima vaga de internacionalização será liderada por retalhistas de média dimensão e distribuidores de artigos não alimentares

9. Repensar a supply chain

• As actuais supply chains foram desenvolvidas sobre determinados pressupostos de custo de energia e transporte e no baixo custo da mão-de obra asiática, em particular chinesa

• Face ao previsível aumento destas duas componentes, serão necessários ajustes que diversificarão as fontes de fornecimento, em particular para fornecedores locais

10. Fortalecer a marca

• O factor crítico de sucesso num período de menor crescimento, margens reduzidas e consumidores imprevisíveis é a capacidade de diferenciação pelo preço ou pelo benefício transmitido pela marca

• Apesar de nem todos os retalhistas de bens alimentares e produtos mass

market verem a marca como um valor acrescentado para o negócio, é a única alternativa à competição pela reputação de preço mais baixo

Fonte: apresentação Deloitte, no encontro da distribuição francesa em Portugal.

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