“Imagina como aplicar a tecnologia para resolver os problemas sociais mais complexos do planeta”. Este é o tema do Imagine Cup 2009, uma competição mundial de tecnologia promovida pela Microsoft, dirigida a estudantes do ensino superior, que pretende aliar a criatividade, competência tecnológica e espírito empreendedor, com propósitos de natureza social.
Na sua sétima edição mundial, sexta edição em Portugal, o Imagine Cup conta este ano com o Alto Patrocínio de. Maria Cavaco Silva. e com o envolvimento directo da SIC ESPERANÇA. Este ano, a Microsoft Portugal conta já com 1.366 registos nas oito categorias de submissão online do concurso, o que faz de Portugal o quinto país da Europa com mais projectos em número absoluto a concurso e o quarto em todo o mundo, se considerarmos uma participação ponderada à dimensão da população.
Para promover a competição, a Microsoft Portugal pôs em marcha um roadshow pelas principais universidades portuguesas, que teve início em Outubro de 2008 e terminou dia 19 de Fevereiro no Instituto Superior Técnico, pólo Tagus Park. O objectivo deste roadshow foi o de incentivar os estudantes a desenvolverem trabalhos de candidatura nas diversas categorias da prova, nove no total. O roadshow contou com o apoio de marcas como a Alfa Romeu, a Samsung, a TMN, a Xbox 360 e a Caixa Geral de Depósitos, que apoia integralmente a edição 2009 do Imagine Cup.
Este ano, o Imagine Cup lançou um desafio a todos os jovens para usarem a tecnologia para retratar e ajudar a resolver os problemas mais prementes da humanidade, tendo como referência para estes problemas sociais os oito desafios do milénio das Nações Unidas, erradicação da pobreza extrema; educação primária universal; igualdade de géneros; redução da mortalidade infantil; melhoria da saúde maternal; combate à SIDA, malária e outras doenças; sustentabilidade ambiental e parcerias globais para o desenvolvimento.
A partir da participação no Imagine Cup, os estudantes concorrentes poderão utilizar a tecnologia para ajudar as franjas mais desprotegidas da população portuguesa, ou as Organizações Não Governamentais (ONGs) que com elas trabalham no terreno, a ter um melhor acesso à instrução, melhorar acessibilidades, encontrar novas abordagens para a medicina, endereçar problemas ambientais ou ainda para descobrir métodos de combate à desigualdade entre géneros. Estes jovens poderão contribuir para garantir a sustentabilidade de zonas e áreas menos favorecidas ou ajudar a proporcionar educação básica à escala nacional.