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Vendas do grupo Electrolux ascendem a 5,396 milhões de euros
2006-08-23

As vendas do grupo Electrolux ascenderam aos 5,396 milhões de euros no segundo semestre.

As vendas foram positivamente afectadas pelas mudanças nas taxas cambiais e pela relação volume/preço/mix. Os lucros operacionais aumentaram 5,4 por cento, para 142,5 milhões de euros. No segundo trimestre, as vendas do grupo totalizaram 2,740 milhões de euros. Os resultados operacionais aumentaram 14,9 por cento, para os 93.2 milhões de euros.

Segundo Hans Straberg, presidente e CEO do grupo Electrolux, durante a primeira metade do ano, a empresa continuou focalizada na sua estratégia de fortalecimento das marcas, de inovação em produtos e de redução de custos. “Através da nossa estratégia conseguimos mitigar a significativa subida no preço das matérias-primas. Mais importante, deixámos terreno para a expansão da margem e crescimento futuro e a nossa ambição permanece em alcançar ou ultrapassar a média da indústria”.

A procura de produtos nos mercados onde o grupo está presente foi, de acordo com este responsável, robusta. E apoiada no desenvolvimento da procura, o grupo anunciou a subida dos preços no mercado americano, para compensar a subida dos custos de produção.

Para além disso, o grupo continua a observar uma melhoria no mix devido aos lançamentos de produto anteriores. “Também no segundo trimestre, constatámos que os produtos inovadores e com um design atractivo estão a ganhar quota nos segmentos de preço mais altos. Esta estratégia está a ser fortalecida pelo nosso esforço em reforçar a marca Electrolux em todo o mundo”. Para 2006, o grupo prevê que a procura de electrodomésticos continue a crescer na Europa e América do Norte.

Apesar da melhora dos resultados face ao período homólogo de 2005, Hans Straberg afirma não estar satisfeito com o desenvolvimento do mercado europeu, em que o resultado da divisão de electrodomésticos foi baixo, reflectindo o esvaziamento de inventário relacionado com a directiva europeia sobre substâncias perigosas (RoHS). A este facto acresce a greve em Nuremberga, “que causou mais um percalço nas vendas”. No entanto, segundo defende, o grupo está já a recuperar a quota de mercado perdida.

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L.Branca/PAE

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