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CCP estima que insegurança provoca quebra de 10 a 15 por cento nas vendas do comércio
2008-09-19

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal considera que o fenómeno da insegurança está a ter impacto relevante nas vendas do comércio de proximidade.

Este impacto será tanto maior quando entrar em vigor o horário de Inverno, onde se espera uma quebra de 10 a 15 por cento das vendas. “Cerca de 30 por cento das vendas no comércio de rua são realizadas no período entre as 17 e as 20 horas, à saída do trabalho”, explica José António Silva, presidente da CCP. “Com o aumento do sentimento de insegurança, as pessoas retraem-se de fazer compras à noite, transferindo eventualmente parte do consumo para centros comerciais, onde se sentem mais seguras”.

Outras implicações graves, para além das pessoas e bens afectados, são o aumento de custo dos seguros e a necessidade de investimento, pelos comerciantes, de sistemas alternativos de segurança, entre outros.

A CCP defende a adopção de um conjunto de medidas de carácter preventivo que conduzam à diminuição deste tipo de criminalidade. Estas medidas deverão passar, nomeadamente, pelo aumento do policiamento das zonas comerciais, instalação de sistemas de videovigilância e linhas telefónicas directas mas, igualmente, pela definição de estratégias que possam ajudar as empresas em matéria de procedimentos a adoptar.

A CCP irá solicitar, para o efeito, reuniões aos senhores Ministros da Administração Interna e da Justiça, em paralelo, com o aprofundamento do debate junto da estrutura associativa.

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L.Branca/PAE

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