O AKI vai investir, este ano, em Portugal 35 milhões de euros na abertura de dez novas lojas. A maioria localizar-se-á na região Norte do país mas, entre as localizações previstas, encontram-se também Faro, Torres Vedras, Santarém e Funchal.

Segundo afirmou ontem Ignácio Sanchez, director geral da insígnia, durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2007 e da estratégia para o mercado nacional, o objectivo é ter uma loja em cada cidade portuguesa com mais de 50 mil habitantes. Com este plano de expansão, o AKI cria 500 novos postos de trabalho de longa duração e espera alcançar, no final do ano, um volume de negócios de 225 milhões de euros.

A médio prazo, para além da progressiva modernização das lojas e da gama, a insígnia vai continuar a apostar no desenvolvimento de novos conceitos, sobretudo para atrair mais mulheres às suas lojas. Os produtos de decoração, parte fundamental do reposicionamento encetado no final de 2004, representam já metade da facturação da empresa.

Por outro lado, segundo Ignácio Sanchez, em 2010, Portugal poderá contar com um outro conceito na área da bricolage, através de uma oferta de discount. Um conceito que o grupo ADEO, onde o AKI e as grandes superfícies especializadas Leroy Merlin estão integrados, já desenvolve noutros países, mais vocacionado para o cliente profissional, e que dentro de dois anos poderá chegar ao mercado nacional.

Leia o desenvolvimento na próxima edição da Revismarket.