A Gateway Portugal foi a empresa escolhida para proteger as duas novas lojas da (LFP) Lojas Francas de Portugal do Aeroporto Sá Carneiro, no Porto.

A escolha por soluções Gateway teve como base a relação qualidade/design, bem como a vasta gama de acessórios específicos que a empresa oferece para protecção da extensa variedade de artigos presente nas LFP, que vão desde artigos de cosmética a destilados, óculos, malas e tabaco, entre as outras soluções que se podem habitualmente encontrar nas Duty Free dos aeroportos.

A aposta das LFP tem por base não só o nível de qualidade das soluções da Gateway, mas também o factor design transparente das antenas anti-furto, completamente concebidas em acrílico, permitindo assim manter o aspecto original da loja e ir ao encontro da estratégia desta insígnia que passa pela criação e manutenção de um espaço de retalho aberto e atractivo, capaz de captar a atenção dos passageiros, convidando quem passa a entrar e descobrir uma enorme variedade de artigos. Assim, enquanto aguarda pelo seu voo, o visitante tem à sua disposição uma loja em formato open space, com uma exposição totalmente livre dos artigos.

Para as duas lojas foram então escolhidos sistemas EAS RF - antenas Powergate (25 unidades para a Main Shop e nove para a Gift Shop), e, com vários artigos a proteger, a Gateway adaptou as soluções à medida de cada um, disponibilizando etiquetas adesivas EAS RF para protecção de grande parte dos artigos, mas também as novas Bottle Caps para protecção das garrafas expostas, bem como etiquetas rígidas específicas para protecção de óculos (optical tags) ou a nova gama de Safers da Gateway para protecção de artigos de cosmética e de perfumes.

Além disso, as LFP optaram ainda pela implementação de sistemas de contagem de pessoas, uma ferramenta extremamente útil para a concepção de relatórios e de análises de marketing.

O objectivo da vasta gama de soluções Gateway implementadas visa pois, não só reduzir as quebras por furto, por via de um projecto de prevenção de perdas estudado à medida, mas, mais do que isso, potenciar o aumento de vendas por impulso de produtos expostos em livre serviço nas LFP, que por serem comercializados desta forma, têm necessariamente de estar bem protegidos.