No segundo trimestre, os resultados líquidos da Philips subiram de 301 milhões de euros, no segundo trimestre de 2006, para 1,569 milhões de euros incluindo os proveitos de 1.220 milhões de euros com a venda da participação na Taiwan Semiconductor Manufacturing (TSMC).
O EBITA atingiu 389 milhões de euros, ou 6,4 por cento das vendas, comparativamente com os 290 milhões de euros do segundo trimestre de 2006. As vendas da empresa atingiram 6.100 milhões de euros, em linha com as do segundo trimestre de 2006 em termos comparáveis, o que significa um crescimento de sete por cento nas divisões com margens mais elevadas.
“É bom ver que a Philips continuou a aumentar os seus lucros num trimestre que, numa perspectiva de proveitos, se mostrou tão desafiante quanto antecipávamos. Estou muito satisfeito com o crescimento anual do nosso EBITA superior a 30 por cento, atingindo os 389 milhões de euros”, afirma Gerard Kleisterlee, presidente e CEO da Philips. “É muito encorajador ver que o crescimento alcançado na rentabilidade foi conseguido através de uma ampla frente, custos centrais mais baixos e melhores resultados nas nossas actividades com margens mais elevadas, através da sua forte posição no mercado e do reforço generalizado dos nossos modelos de negócio”.
As vendas da divisão de Sistemas Médicos foram influenciadas nos EUA pelo Deficit Reduction Act, mas mostraram um crescimento robusto em todas as outras regiões com as encomendas também a subirem para um bom nível neste trimestre. As vendas nas áreas de produtos de consumo sofreram um impacto negativo devido à descontinuação de linhas de produtos existentes, antecipando o lançamento, nos próximos meses, de novos produtos em diversos segmentos de mercado. “Estamos a beneficiar cada vez mais da nossa posição de liderança na área das soluções de eficiência energética para iluminação, tanto no domínio profissional como no de consumo, e vamos reforçar na iluminação LED, um segmento em rápido crescimento no mercado, através da nossa intenção de compra da Color Kinetics. O nosso desempenho no primeiro semestre deste ano proporcionou-nos uma base sólida para mais um ano positivo e deu-nos confiança quanto à possibilidade de atingirmos os nossos objectivos”.