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52% considera consumo de produtos nacionais como um dever
2020-07-16

Com o encerramento de fronteiras, um pouco por todo o mundo, esta crise voltou a demonstrar a dependência de muitos países de fornecedores estrangeiros. A juntar a isto, a perspetiva de uma nova crise económica dá novo folgo à importância de produzir e consumir produtos nacionais. E os portugueses inquiridos pelo Observador Cetelem Consumo 2020 parecem concordar.

Cerca de 49% dos portugueses encaram o consumo de produtos nacionais como prioritário, seguidos por 45% que diz ser importante. Quando questionados sobre os motivos de consumir produtos “made in Portugal”, os inquiridos referem o contributo para a criação de emprego (82%), promoção do desenvolvimento económico (62%) e a qualidade superior dos produtos (57%).

Para os nacionais, os produtos portugueses são ainda “mais seguros, cuja origem e composição são conhecidos” (28%). Para 23%, o apoio à produção local é ainda importante para a promoção de laços sociais. São ainda mencionados como sendo uma forma de “preservar o saber fazer” (11%); de limitar o impacto ambiental (9%) e como sendo mais baratos, em comparação com os importados (5%).

Consumo de produtos locais

Quando questionados sobre o que significa o consumo de produtos locais, produzidos em Portugal, a maioria dos portugueses assume como um dever (52%). De seguida, 30% refere que este é um objetivo que se propôs alcançar.

Há mesmo quem diga que consumo de produtos locais é um “ato patriótico” (29%) ou um “orgulho” (19%). Mas os portugueses continuam preocupados com a sua pegada ecológica e 12% refere que esta é uma “ação em prol do ambiente”.

Os dados registados este ano revelam uma tendência crescente na importância do consumo local face ao registado no Observador Cetelem Consumo em 2019, em que 45% dos portugueses já afirmavam que comprar produtos locais era um dever (menos sete pontos percentuais do que este ano). Os dados da altura revelavam ainda que para 28% era um objetivo a alcançar e 27% assumia mesmo como um ato patriótico.

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L.Branca/PAE

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