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Fnac adere ao movimento #stophateforprofit
2020-07-10

Dando continuidade ao “Cultura Sem Pausa”, uma adaptação da missão Fnac no sentido de apoiar e promover a produção cultural, desta vez numa situação de pandemia, a marca leva, desde dia 2 de julho, a agenda cultural a casa dos portugueses, sob o mote “Cultiva a Diferença”.

Durante mais de dois meses, as lojas Fnac estiveram encerradas ao público, mas a programação cultural continuou a ser assegurada através de vários eventos online. Agora, com as lojas reabertas, os Fóruns Fnac mantêm-se silenciosos, por questões de segurança, mas a agenda cultural continua de portas abertas à música e à literatura, via “live streaming”, nas redes sociais Instagram, Facebook e Youtube.

Potenciando uma das principais valências da cultura portuguesa, a sua diversidade, as redes sociais da Fnac terão “lives” diários onde serão abordados os mais variados temas, em diferentes rubricas, desde a atuação em direto de artistas como Boss AC, Rita Redshoes ou Cuca Roseta, à rubrica “E agora?”, com Rui Miguel Abreu à conversa com Miguel Ângelo, Rodrigo Leão ou Branko, ou de conteúdos como o lançamento de novos livros, passando pelas histórias infantis em linguagem gestual.

#stophateforprofit

É também neste contexto, que a Fnac adere ao movimento #stophateforprofit (“para de dar lucro ao ódio”), uma iniciativa para combater o discurso de ódio e a desinformação nas redes sociais. Este gesto simbólico pretende ajudar a pôr fim a discursos de ódio e conteúdos impróprios ou violentos, direcionando o investimento publicitário para os meios de comunicação nacionais.

“Ao longo deste período difícil e cheio de incertezas que atravessamos, trabalhámos para que a Fnac continuasse a servir e a promover a cultura nacional. O nosso esforço tem sido garantir que disponibilizamos uma agenda cultural constante aos nossos clientes e, ao mesmo tempo, apoiar alguns daqueles que tanto têm sofrido com esta pandemia: a indústria cultural. Num momento em que assistimos ao distanciamento das pessoas, não só física, como igualmente emocional, e vemos um discurso de ódio ganhar força nas redes sociais, sabemos que temos, uma vez mais, uma missão a cumprir, e não podíamos, por isso, deixar passar este momento em branco. Porque todas as pessoas têm lugar na casa Fnac e porque a diversidade é e deve ser a base da cultura, quisemos ‘Cultiva(r) a Diferença’ e abraçar a causa #stophateforprofit”, esclarece Inês Condeço, diretora de Marketing da Fnac.


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L.Branca/PAE

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